Quinta-feira, 19 de abril de 2012 - 11h02
Nesta sexta-feira (20), o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), o Conselho Regional de Enfermagem de Rondônia (Coren-RO) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) lançam oficialmente os trabalhos da pesquisa 'Perfil da Enfermagem Brasileira', às 14hs, no Teatro Banzeiros, em Porto Velho, com a presença de todos os Conselheiros Federais da autarquia, autoridades municipais e estaduais.
A pesquisa 'Perfil da Enfermagem no Brasil' tem como finalidade caracterizar, através de um levantamento amostral, o contingente de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem em atividade no país, enfocando aspectos sociodemográficos, formação profissional e acesso à informação técnico-científico, o mundo do trabalho e aspectos político-ideológico.
Os resultados da pesquisa serão divulgados por meio de relatórios, e posteriormente serão encaminhados para as instituições parceiras. Servirão para que o Ministério da Saúde possa traçar suas políticas de Saúde Pública, visto que a enfermagem é o maior contigente de profissionais que atua no SUS.
A Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN) e a Federação Nacional de Enfermagem (FNE) também participam da pesquisa numa união inédita entre as principais organizações representativas da enfermagem brasileira.
Audiência pública
O Conselho Federal de Enfermagem, preocupado com a situação caótica que se encontra a saúde pública rondoniense, organizada, logo após o lançamento da pesquisa “Perfil da Enfermagem”, uma Audiência Pública para debater a proposta governamental de repassar a gestão do setor as entidades denominadas 'Organizações Socais'. O evento vai discutir seus reflexos para a profissão e suas implicações para o SUS.
Manoel Carlos Neri da Silva, presidente do Cofen, destacou a importância da pesquisa para o Sistema Único de Saúde na formulação de suas estratégias para melhorar os serviços e as condições de trabalhos. Quanto a audiência pública que ocorre também em Porto Velho, após o lançamento da pesquisa, Neri disse que o Conselho Federal, a exemplo de outros, acompanha com muita preocupação o desmonte das estruturas de saúde nos Estado que, de forma equivocada, repassam para organizações sociais a gestão. "Estão privatizando a Saúde pública. Nem todas Organizações Sociais são sérias para gerir o setor de tanta complexidade. As experiências no decorrer do tempo demonstram que essas gestões são desastrosas e ineficientes. Ademais, é dever do estado promover a saúde, acolhendo a população de forma digna. O Governo de Rondônia quer seguir de forma equivocada este mesmo caminho e a audiência pública vai provar que é a pior alternativa para se resolver o caos instalado na saúde pública de Rondônia", enfatizou Manoel Carlos.
Fonte: Robson Oliveira
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