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Saúde

Cirurgias eletivas desafogam área de ortopedia no João Paulo II, em Porto Velho


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Programa desafoga setor de ortopedia do João Paulo II

O programa de cirurgias eletivas – as que podem ser agendadas – implantado pela direção-geral do Hospital e Pronto-Socorro João Paulo II – referência no atendimento de urgência e emergência em Rondônia -, reduziu em pelo menos 40% a demanda do setor de ortopedia.

No total, 36 cirurgias são realizadas por semana. São procedimentos de baixa e média complexidades que antes superlotavam a unidade hospitalar. Hoje, com o novo método, esses casos são resolvidos num prazo que varia de dois a sete dias.

A informação é do diretor-geral do João Paulo II, coronel Carlos Alberto Caieiros. De acordo com ele, o sistema é feito com os mesmos médicos plantonistas. Após o horário de plantão, ou entre uma escala e outra, eles fazem extras para manter a média de 36 intervenções cirúrgicas por semana.

Segundo Carlos Caieiros, antes da implantação do programa, não havia essa qualificação. Todos os pacientes esperavam em uma mesma fila, juntamente com os casos de urgência e emergência. “Isso gerava uma espera por um procedimento mais simples de 30 a 60 dias”, afirma.

Coronel Caieiros explica que apenas os casos mais complexos são encaminhados para o Hospital de Base (HB). Somente para a área de ortopedia, a unidade possui quatro salas cirúrgicas. Deste total, uma é destinada para a demanda do programa de cirurgias eletivas.

MAIS 70 LEITOS

Outro ponto destacado pelo diretor-geral é a ampliação do número de leitos de UTI. A unidade funcionava com dez leitos. Hoje, com a modernização do sistema implantado pelo governo de Rondônia, o João Paulo II conta com 80 leitos.

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Carlos Caieiros comemora números positivos

Carlos Caieiros explica que dez estão dentro da unidade, e são exclusivos para o pós-cirúrgico, mais 30 leitos na AMI – que funciona como uma extensão do João Paulo II -, 30 leitos de retaguarda no Hospital Panamericano, em Porto Velho, e mais 20 no Hospital de Base.

Essa nova disposição dos leitos, agiliza o atendimento e assegura ao paciente maior oferta na demanda de Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

SAMD
Carlos Caieiros cita ainda, como ponto positivo para a melhoria do atendimento no João Paulo II, a implantação do Serviço de Atendimento Médico Domiciliar (SAMD). Serviço prestado pelo governo de Rondônia que faz o acompanhamento de pacientes em casa.

Pelo menos 150 pacientes recebem, atualmente, atendimento em casa. Além de assegurar ao doente o carinho e atenção da família, o programa ajuda a desafogar o atendimento no João Paulo II, afirma Carlos Caieiros.


Fonte
Texto: Zacarias Pena Verde
Fotos: Ítalo Ricardo
Decom - Governo de Rondônia

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