Quarta-feira, 6 de março de 2024 - 15h47
A Central de
Transplantes de Rondônia (CET-RO) participou e foi premiada em um Congresso
Internacional, que reuniu mentes líderes e inovadores no campo da doação e
transplante de órgãos, “The Annual UAE Organ Donation
and Transplantation Congress”, realizado em Dubai (Emirados Árabes
Unidos) no período de 27 a 30 de janeiro. Participaram do evento centros de
transplantes e unidades de saúde, para a entrega de placas de reconhecimento
por serviços relacionados à doação de órgãos.
No
evento, foram premiados a Central Estadual de Rondônia, pelo maior crescimento
em doadores; e o Pronto Socorro Hospital João Paulo II, pelo número de
notificações de doadores. O objetivo do Congresso foi evidenciar os serviços
com experiências exitosas e soluções inovadoras que surgiram no campo, para
aumentar as taxas de sucesso dos transplantes e melhorar os resultados dos
pacientes.
O
titular da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Jefferson Rocha destacou a
importância do serviço. “Com profissionais capacitados em acolher e mostrar aos
familiares que a vida pode continuar, o serviço de doação de órgãos
fortalece os laços de solidariedade e esperança da sociedade”, afirmou.
Segundo
a enfermeira e coordenadora da CET, Edcleia Gonçalves pontuou que, atualmente
Rondônia é o 3° estado com o maior número de doadores por milhão de população,
e esse é um reconhecimento que vem acompanhado como referência para os países
do mundo “Isso é um reflexo de um sistema bem articulado e coeso, que a partir
do “sim”, segue uma logística com ética, e assim, salva vidas”,
salientou.
DOAÇÕES DE ÓRGÃOS
No
ano de 2023, a Central de Transplantes de Rondônia realizou 57 doações de
órgãos, e em 2024, foram realizadas quatro, totalizando 61 doações. A unidade
conta com um serviço denominado Organização de Procura de Órgãos (OPO), que
busca por meio de monitoramento; potenciais doadores, pacientes por morte
encefálica.
COMO SER DOADOR?
Para
tornar-se um doador, é necessário informar seu desejo à família. No Brasil, a
doação de órgãos requer a autorização familiar. As doações acontecem a partir
dos doadores falecidos, pacientes diagnosticados com morte encefálica,
geralmente vítimas de catástrofes cerebrais, como traumatismo craniano ou
Acidente Vascular Cerebral (AVC), também denominado, derrame cerebral.
O
diagnóstico de morte encefálica é regulamentado pelo Conselho Federal de
Medicina (CFM), e deve ser realizado por médicos devidamente capacitados e com
a realização de um exame de imagem, como complementar. Os órgãos doados vão
para pacientes que necessitam de um transplante e estão aguardando em lista
única, definida por critérios específicos, pela Central de Transplantes da
Secretaria de Saúde de cada estado, e controlada pelo Sistema Nacional de
Transplantes (SNT).
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