Segunda-feira, 24 de novembro de 2014 - 05h27
Paula Laboissière
Agência Brasil
A campanha de vacinação contra o sarampo e a poliomielite acaba na próxima sexta-feira (28). A imunização começou no dia 8 de novembro em todo o país.
Dados do Ministério da Saúde mostram que, até o momento, 6,4 milhões de crianças receberam a dose contra a pólio, o que representa 50,4% da meta estabelecida. No caso do sarampo, 5,1 milhões de crianças foram vacinadas – cerca de 48,1% do público-alvo.
A meta do governo é imunizar 12,7 milhões de crianças contra a pólio e 10,6 milhões contra o sarampo. Devem tomar a vacina contra a pólio crianças entre 6 meses e 5 anos incompletos. A recomendação é que todas as crianças nessa faixa etária sejam imunizadas, já que a dose vale tanto para colocar em dia a vacinação atrasada quanto para reforçar a de quem está com o calendário em dia.
No caso do sarampo, a vacinação será feita em crianças entre 1 e 5 anos incompletos. Cerca de 10 milhões de crianças devem ser imunizadas com a tríplice viral, que também protege contra a rubéola e a caxumba. Para crianças com alergia ao leite de vaca, a vacinação será feita posteriormente.
A campanha conta com a participação de mais de 350 mil profissionais de saúde e de 42 mil veículos terrestres, marítimos e fluviais, para garantir a vacinação em locais de difícil acesso. “Vale ressaltar que, para garantir que o esquema básico seja cumprido, as vacinas contra a poliomielite, o sarampo, a rubéola e a caxumba continuam disponíveis durante todo o ano nos postos do Sistema Único de Saúde”, informou o ministério.
A poliomielite é uma doença infectocontagiosa grave e a única forma de prevenção é por meio da vacina. Na maioria dos casos, a criança não morre quando infectada, mas adquire sérias lesões que afetam o sistema nervoso, provocando paralisia irreversível, principalmente nos membros inferiores. A doença é causada pelo poliovírus e a infecção se dá, principalmente, por via oral.
Já o sarampo é uma doença viral aguda grave e altamente contagiosa. Os sintomas mais comuns são febre alta, tosse, manchas avermelhadas, coriza e conjuntivite. A transmissão ocorre de pessoa para pessoa, por meio de secreções expelidas ao tossir, falar ou respirar. As complicações infecciosas contribuem para a gravidade do sarampo, particularmente em crianças desnutridas e menores de 1 ano. A única forma de prevenção também é por meio da vacina.
Após mapeamento feito pela Prefeitura, pacientes realizam cirurgias esperadas por anos
Saúde e vida transformadas através do apoio da Prefeitura de Porto Velho. Essa é a história de José Ribamar, que há dois anos esperava por uma cirurgi
Governador Marcos Rocha destaca reforma no Hospital Regional de Cacoal que chega à fase final
A reforma no Hospital de Urgência e Emergência Regional de Cacoal (Heuro) é um grande exemplo do compromisso da gestão do governador Marcos Rocha co
Cirurgias eletivas devolvem saúde e esperança para pacientes em Porto Velho
A dor física era constante, e a espera por uma cirurgia que nunca chegava era ainda mais difícil. Para dezenas de mulheres que há anos convivem com do
Gestão Marcos Rocha promove reestruturação com investimentos em unidades de saúde de Rondônia
O governador Marcos Rocha vem promovendo uma reestruturação abrangente da rede hospitalar estadual, com investimentos simultâneos em unidades de saú