Terça-feira, 15 de abril de 2025 - 15h06
A
epilepsia afeta cerca de 3 milhões de brasileiros, representando um grande
desafio diário para muitos pacientes. No primeiro episódio da nova temporada do
Biolab Cast Conectados, especialistas discutem o papel fundamental dos cães na
vida de pessoas que convivem com a condição, oferecendo suporte emocional e
prático nos momentos mais críticos. A iniciativa é promovida pela linha de
Sistema Nervoso Central (SNC) da Biolab Farmacêutica, com o apoio da Avert®
Biolab Saúde Animal, sua divisão de saúde animal.
Apresentada
pelo médico psiquiatra Dr. Luiz Dieckmann e pela neurologista Dra. Paula
Dieckmann, a websérie explora a relação entre a saúde de humanos e animais,
contando com a participação de Emi Parente, especialista em intervenção
educacional assistida por cães e fundadora do Programa Alice – PATAE (Programa
Alice Terapia Assistida Educacional), além do neuropediatra e neurofisiologista
clínico Dr. Charlington Cavalcante.
Março
Roxo é o mês escolhido para a conscientização sobre a epilepsia, uma condição
caracterizada por crises de perda de consciência, muitas vezes acompanhadas de
convulsões, que ocorrem de forma imprevisível. “A epilepsia é uma disfunção
elétrica no cérebro. Durante um episódio, o paciente pode apresentar alterações
cardíacas e respiratórias. Além disso, existem diferentes tipos de crises, que
podem envolver perda de consciência, manifestações motoras ou não”, explica Dr.
Charlington Cavalcante.
E os
pets? Eles também podem ter epilepsia? Segundo Emi Parente, os animais também
podem ser afetados pela condição, seja por predisposição genética ou por
traumas. Ela ressalta a importância de diferenciar crises epilépticas de outros
episódios convulsivos, como os causados pela cinomose. Além disso, alguns
sinais comportamentais podem indicar epilepsia em cães, como movimentos
repetitivos da cabeça ou a perseguição obsessiva do próprio rabo.
A
presença de um cão pode fazer toda a diferença para pacientes epilépticos. Cães
de serviço, especialmente treinados, são capazes de identificar mudanças
imperceptíveis no comportamento de seus tutores e podem prever crises
epilépticas antes que ocorram, ajudando a garantir sua segurança. “Os cães de
serviço recebem treinamento especializado para agir tanto na fase pré-crise
quanto durante a convulsão. Por exemplo, antes de uma crise, o cão pode
perceber sinais sutis e trazer o medicamento, ajudando a evitar ou minimizar o
episódio”, afirma Emi Parente.
A
conexão entre humanos e animais vai muito além do afeto. Em muitos casos, esses
animais tornam-se verdadeiros heróis silenciosos, proporcionando segurança,
conforto e qualidade de vida para aqueles que enfrentam a epilepsia no dia a
dia.
Para
saber mais, ouça o podcast na íntegra. Acesse:
https://youtu.be/N4sn50l0Ro8?si=vUpk3l50u5VN3XzP
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