Sábado, 11 de maio de 2024 - 17h54
Na
quinta-feira passada, a Embaixada dos EUA na
Guiana informou que aeronaves
da Marinha dos EUA, F/A-18F Super Hornets, embarcadas no USS George Washington,
realizaram um sobrevoo coordenado e aprovado sobre o
espaço aéreo de Georgetown.
“O
exercício
baseia-se na nossa cooperação de segurança de rotina e na expansão
da parceria bilateral de defesa com a Guiana,
informou a embaixada estadunidense em comunicado confirmado pelo jornalista
militar Dylan
Malyasov.
Dois
F/A-18F Super Hornets da Marinha dos Estados Unidos
sobrevoaram Georgetown, em 9 de maio de 2024
Além disso, o porta-aviões USS George
Washington e o Carrier Strike Group Ten da Marinha dos EUA estão na região, como parte de um trânsito
de dois meses estacionados no
pacifico.
Num comunicado, o governo da Guiana
confirmou o sobrevôo, informando que o exercício
faz parte do acordo de cooperação em defesa entre a Guiana e os Estados Unidos,
visando aumentar a segurança no âmbito
do programa de cooperação em curso entre os dois países.
O sobrevoo das aeronaves dos EUA ocorre em meio à disputa
territorial em curso entre a Guiana e a Venezuela sobre a região de Essequibo,
que levou ambos os países a apresentarem seus argumentos perante o Tribunal Penal Internacional
(TPI) em abril.
O General
Vladimir Padrino López, Ministro da Defesa do regime de
Nicolás Maduro, denunciou veementemente o exercício militar de quinta-feira, afirmando: “As Forças Armadas Nacionais Bolivarianas
rejeitam veementemente estas repetidas provocações do Comando Sul, patrocinado
pelo governo da Guiana, que assumiu o papel de uma nova colônia
americana. Nosso Sistema Integral de Defesa Aeroespacial permanece ativado
contra qualquer tentativa de violação do espaço geográfico venezuelano, incluindo nosso Território de Essequibo. Alerta!” Este
sentimento foi também
partilhado pelo Ministro
dos Negócios Estrangeiros venezuelano, Yván Gil que afirmou: “o sobrevoo configura clara ameaça a ‘zona de paz’ acordada entre Maduro e o Presidente da Guiana, Irfaan Ali.”
Em Fevereiro deste ano, o governo dos
EUA anunciou um aumento na sua ajuda militar urgente à Guiana,
enquanto a Venezuela ameaça confiscar uma grande parte do território do país reivindicado como seu. Neste contexto,
Washington comprometeu-se a ajudar a Guiana na aquisição
de novas aeronaves, helicópteros, uma frota de
drones militares e, pela primeira vez, tecnologia de radar.
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