Segunda-feira, 9 de outubro de 2006 - 20h56
O prefeito de Porto Velho, Roberto Sobrinho, e o superintendente do Ibama em Rondônia, Osvaldo Pitaluga, seguem para Brasília (DF) terça-feira (10) com a finalidade de agendarem as audiências públicas que vão debater com a sociedade os impactos ambientais, econômicos e sociais por ocasião da construção das Hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, no Rio Madeira.
A sugestão da prefeitura e do Ibama, definidas segunda-feira (9) é que sejam realizadas duas grandes audiências na primeira quinzena de novembro uma em Jaci-Paraná, a 90 KM da capital e outra em Porto Velho. Na primeira, vão reunir os moradores de Jaci, Mutum-Paraná e região, que serão afetados diretamente com a construção das hidrelétricas. Em Porto Velho, o debate vai ser com todos os segmentos sociais, como empresários e ONG.
Roberto explicou que o objetivo das audiências é apresentar a toda sociedade os estudos de impactos e exigir medidas compensatórias em todos os sentidos. Ele disse que a prefeitura já tem alguns pontos definidos, como a valorização (contratação) de mão-de-obra local; que os ribeirinhos sejam mantidos em suas localidades e em melhores condições; que o Governo Federal abra linha de crédito diferenciada e possibilite condições do empresariado se preparar para as demandas; verbas para melhoria nos serviços de drenagem, asfalto, água tratada, moradia e para fortalecer o atendimento dos serviços de saúde, até mesmo com a construção de hospitais.
O prefeito adiantou que já existem conversações bastante avançadas com o Governo Federal no sentido de garantir recursos ao município para atender suas necessidades. Roberto também informou que o município tem prazo até o final de dezembro para realizar as audiências públicas.
De acordo com Pitaluga, todos os trâmites previstos para a construção das hidrelétricas do Madeira estão dentro do cronograma estabelecido pelo Governo Federal e que não há um só dia de atraso.
Fonte: ASCOM
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