Segunda-feira, 28 de dezembro de 2009 - 11h47
TRE-RO desmente declaração da Comissão Eleitoral da ASTIR acusada de fazer manobras
Na semana que antecedeu as comemorações do Natal mais uma prova veio à tona para comprovar que não houve lisura e transparência por parte da Comissão Eleitoral que coordenou o pleito da Associação Tiradentes dos Policiais Militares e Bombeiros Militares do Estado de Rondônia (ASTIR), ocorrido no dia 30 de novembro deste ano.
Desta vez, o Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia (TRE-RO) no Ofício n° 323/2009/GP/TRE-RO de 22 de dezembro de 2009, informou que “em momento algum orientou ou sugeriu a impugnação das urnas de lona” e que não houve participação da Justiça Eleitoral na definição do resultado final da eleição. O fato acima foi informado ao associado Cleiton Gomes de Melo, concorrente no pleito pela Chapa 45, onde a mesma obteve a maioria dos votos, mas que foi prejudicada pelo cancelamento dos votos nas urnas de lona.
A afirmação do TRE-RO desmentiu a declaração pública da Comissão Eleitoral do dia 11 de dezembro de 2009 que diz: “...todo e qualquer posicionamento por parte desta Comissão foram embasados juridicamente, bem como através de reunião junto ao TRE-RO, fato em que se deram como vencedoras das eleições da ASTIR, para Diretoria Executiva a Chapa 10 “Por uma ASTIR melhor”, para Conselho Administrativo a Chapa 123 “Valorização e Trabalho” e para Conselho Fiscal a Chapa 1234 “Em prol dos Associados...”.
A Chapa 45, que entrou na Justiça para fazer valer a vontade da maioria dos associados que votaram em seu favor, lamentou mais este episódio que só vem a denegrir ainda mais a imagem e credibilidade da instituição. “Fizemos uma campanha limpa e honesta. Os votos dizem isso. Contudo, infelizmente fomos vítimas de uma manobra suja e abusiva da Comissão Eleitoral que usou de medidas irregulares para garantir a vitória da Chapa 10, composto por membros da atual Junta Governativa”, declarou o PM Cleiton.
Entenda o caso
O imbróglio no processo eleitoral da ASTIR ganhou força com a impugnação de todas as urnas de lona, sob a alegação de que os votos deveriam estar inseridos em envelopes, os quais a Comissão Eleitoral decidiu não utilizar, mesmo após ter recorrido a um modelo junto ao TRE-RO.
Em entrevista no dia da divulgação do resultado final, o presidente da Comissão, Marcélio Reis, entrou em contradição alegando inexperiência por não ter se atentado no Edital sobre o item que obrigava a utilização do envelope nos votos de lona, o que não é verdade, pois a Comissão observou a questão e decidiu, sem explicar os motivos, não utilizar o envelope.
Outra polêmica envolve também uma urna eletrônica que estava em Porto Velho. Um policial militar que estava retido no Centro de Correição da Polícia Militar votou sem apresentar a documentação que comprovava que era associado. A declaração do mesmo está registrada em Cartório e comprova a ilegalidade.
Fonte: Luiz Alexandre
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