Terça-feira, 8 de setembro de 2009 - 07h34
A partididarização do caso da PEC da Transposição dos servidores do ex-Território Federal pode ser o grande empecilho para que ela seja aprovada na Câmara Federal. Como o assunto saiu do domínio dos petistas – a PEC foi proposta pela senadora Fátima Cleide – e passou a ser tratado como prioridade pelo Governo do Estado e seus aliados, o PT parece estar deixando o assunto nas mãos do destino. Recentemente, a própria senadora Fátima disse, numa reunião de sindicalistas, que o governo federal é contra a aprovação da PEC e os partidos aliados certamente também votarão contra. Disse ainda em entrevista à TV Rondônia que, de certo mesmo, a proposta só pode contar com os oito votos dos rondonienses. Ou seja, faltariam, nas contas dela, pelo menos 300 votos para que a PEC passasse. O governador Ivo Cassol e o senador Expedito Júnior , junto com os deputados federais Mauro Nazif (PSB), Lindomar Garçon (PV), Moreira Mendes (DEM), Ernandes Amorim (PMDB) e Natan Donadon (PMDB), mais o senador Valdir Raupp e a deputada Marinha Raupp (do mesmo partido), têm defendido a PEC publicamente. Os parlamentares do PT, ao que parece, deram um passo para trás. O problema é que, se aprovada, a PEC da Transposição se tornará uma vitória de Cassol e de seus aliados e não dos petistas. Portanto, a situação complicou de vez. CLIQUE E LEIA A COLUNA "PRIMEIRA MÃO" DO JORNALISTA DE OPINIÃO SERGIO PIRES.
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