Quinta-feira, 1 de março de 2012 - 13h03
Até que a situação se defina, os trabalhadores em educação resolveram manter a greve que teve início dia 23/02.
Na tarde anterior a direção do Sintero e uma comissão de representantes de várias escolas municipais participaram de uma reunião de negociação com o prefeito, quando foi discutida a pauta de reivindicações.
Na oportunidade, o prefeito alegou que o Município não tem condições de atender à pauta em sua totalidade, e ofereceu uma proposta que imediatamente foi recusada. A Prefeitura ofereceu como resposta às reivindicações a incorporação das gratificações atuais, um aumento de 6,5% e novas gratificações de R$ 50,00 para professores e de R$ 30,00 para técnicos administrativos educacionais. Toda essa composição significaria um aumento em torno de 10%.
Depois de muita discussão, e de o Sintero ter convencido o prefeito de que a proposta está aquém da realidade, Roberto Sobrinho concordou em melhorá-la, ouvindo uma nova proposta da categoria.
A direção do Sintero convocou nova assembleia para que os próprios trabalhadores discutisse e aprovassem a nova proposta.
Após uma avaliação dos argumentos do prefeito, os trabalhadores em educação chegaram a uma proposta possível de ser atendida pela Prefeitura: aceitam a incorporação das gratificações atuais, concordam com o aumento de 6,5%, e propõem uma gratificação única de R$ 250,00 para todos os trabalhadores em educação (professores e técnicos administrativos educacionais). Sendo a proposta aceita pela Prefeitura, a categoria suspende a greve imediatamente.
Depois de aprovada por unanimidade, a proposta foi encaminhada por ofício ao prefeito Roberto Sobrinho.
O presidente do Sintero, Manoel Rodrigues, disse que os trabalhadores em educação estão agindo com o “pé no chão”, e que a proposta, embora esteja distante da pauta de reivindicação original, dá um alento à categoria que está com os salários muito defasados.
“O tempo agora é do prefeito. Aguardamos uma resposta o quanto antes para que essa situação seja definida. A greve não é boa para ninguém. Os trabalhadores preferem estar no trabalho. Por isso, esperamos que o prefeito aceite essa proposta para que possamos voltar ao trabalho e recuperar os dias parados”, disse Manoel.
Fonte: Sintero
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