Sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011 - 16h40
As pendências na execução de algumas ações referentes as compensações das usinas de Santo Antônio e Jirau foi o tema principal da reunião de trabalho entre o prefeito Roberto Sobrinho e secretariado, ocorrido nesta sexta-feira, 04, na Secretaria Municipal Extraordinária de Projetos Especiais (Semepe)
Do encontro participaram os secretários Pedro Béber (Semepe), Sérgio Pacífico (Sempla), Itamar Ferreira (Semtran), Jair Ramires (Semusb), Jaime Gazola (Semdestur), Benedita Nascimento (Semas), Wiliames Pimentel (Semusa), Fátima Ferreira (Semed), Israel Xavier (Sempre), Klebson Luiz (Semes), Valdenízia Vieira (adjunta da Semad) e a coordenadora municipal de Políticas Públicas para as Mulheres, Mara Regina.
Na reunião, o secretário Pedro Béber fez o detalhamento fez o detalhamento de todos os projetos acordados com a prefeitura para serem executados com recursos dos consórcios Energia Sustentável do Brasil (ESBN) e Santo Antônio Energia. Na ocasião, foi mostrado ao prefeito os projetos que já foram concluídos, os que estão em andamento e as que ainda não saíram do papel.
Para o prefeito Roberto Sobrinho, a reunião foi proveitosa, pois permitiu que ele tomasse conhecido da situação envolvendo as duas usinas. As compensações sociais e ambientais para Porto Velho foram asseguradas pelo município como forma de minimizar os impactos negativos trazidos pela construção das duas usinas no rio Madeira.“Essa reunião de trabalho foi importante porque pudemos rever as ações previstas nas compensações e identificar os pontos de estrangulamento, e, a partir daí, tomarmos as medidas necessárias para superar essas dificuldades”, disse o prefeito.
Um dos principais problemas, apontados no encontro, está na areada saúde. É que os recursos disponibilizados tanto pelo consórcio ESBR e Santo Antônio Energia, era para serem executados em projetos ao longo de cinco anos. E em menos de três, a verba já foi consumida em mais da metade, por conta da desatualização da planilha de custos.
A questão será levada ao conhecimento Conselho Gestor da Saúde, composto por representantes da Prefeitura de Porto Velho, Ministério da Saúde, Ministério Público e Ibama. “No nosso entendimento, a população não pode ser prejudicada, por isso estamos fazendo essa avaliação, para termos a clareza do que está andando e do que não está”, disse o prefeito.
Fonte: Joel Elias
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