Quinta-feira, 25 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)

×
Gente de Opinião

Política

Sintero não é responsável pela demissão de vigilantes


A demissão de vigilantes pelas empresas de segurança é ato administrativo das próprias empresas, que são privadas, sem qualquer responsabilidade por parte do Sintero, que representa apenas os trabalhadores em educação do setor público.

O esclarecimento é feito pela direção do Sintero, que equivocadamente às vezes é responsabilizada pelas demissões na iniciativa privada. A direção do Sintero, em nenhum momento, discutiu com a Seduc ou participou de qualquer acordo ou reunião sobre a demissão de vigilantes. O sindicato esclarece, ainda, que é totalmente contra a demissão de trabalhadores, seja no governo, seja no setor privado.

O Sintero, no entanto, sempre se posicionou contra a terceirização no governo por considerá-la nociva ao serviço público, e uma forma de consumir os recursos destinados ao atendimento da população com serviços de saúde, educação, segurança, estradas, e outros.

No caso da vigilância das escolas, o Sintero sempre defendeu a realização de concurso público para o cargo, o que dá mais segurança aos trabalhadores e garante a correta utilização dos recursos públicos.

Quando da rescisão dos contratos com as empresas privadas, anunciada unilateralmente pela Seduc, o Sintero sugeriu a contratação dos vigilantes pelo sistema emergencial, assim como a Seduc faz a contratação de professores emergenciais, para suprir temporariamente a falta desses profissionais nas escolas, até que o governo providencie o novo formado de vigilância.

De qualquer forma, tanto através de concurso quanto na contratação emergencial, cada vigilante custaria aos cofres públicos um valor três vezes menor do que o montante pago pelo governo às empresas privadas pelos mesmos postos de trabalho.

O presidente do Sintero, Manoel Rodrigues, considera inapropriada e equivocada a transferência da responsabilidade pelas demissões ao sindicato. “Nós sempre defendemos e continuaremos a defender a classe trabalhadora. O que não aceitamos é que os trabalhadores, de qualquer setor, sejam usados na administração de contratos, principalmente quando esses contratos tiram recursos da educação”, disse.

Fonte: Ascom
 

Gente de OpiniãoQuinta-feira, 25 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)

VOCÊ PODE GOSTAR

Deputada federal Cristiane Lopes participa de certificação do projeto PCD+ Mães Atípicas em Porto Velho

Deputada federal Cristiane Lopes participa de certificação do projeto PCD+ Mães Atípicas em Porto Velho

Em Porto Velho, a deputada federal Cristiane Lopes (União Brasil-RO) participou da cerimônia de certificação das alunas do Projeto PCD+ Mães Atípica

Com emenda de R$ 6 milhões, deputado Alex Redano garante Implanons e medicamentos para Ariquemes

Com emenda de R$ 6 milhões, deputado Alex Redano garante Implanons e medicamentos para Ariquemes

A saúde pública de Ariquemes foi fortalecida com a destinação de uma emenda parlamentar no valor de R$ 6 milhões, proposta pelo deputado estadual Al

Assembleia aprova lei que proíbe a reconstituição de leite em pó importado para consumo alimentar

Assembleia aprova lei que proíbe a reconstituição de leite em pó importado para consumo alimentar

A Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero) aprovou o Projeto de Lei 1197/25, de autoria do deputado Ismael Crispin (PP), subscrito pelo presidente

Com apoio de Cirone Deiró, eventos esportivos valorizam atletas de diversos municípios

Com apoio de Cirone Deiró, eventos esportivos valorizam atletas de diversos municípios

As cidades de Cacoal, Espigão do Oeste e Vilhena foram palcos de vários eventos esportivos neste último final de semana (12,13 e 14), promovidos com

Gente de Opinião Quinta-feira, 25 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)