Quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012 - 14h50
Em reunião ocorrida nesta quarta-feira (08), na Secretaria de Estado da Administração (Sead), o Governo de Rondônia firmou compromisso com o Singeperon e os candidatos do último concurso público de agente penitenciário e socioeducador de que buscará sensibilizar o Judiciário rondoniense sobre a importância de buscar acelerar o julgamento dos mandados de segurança, responsáveis pela demora da homologação e convocação de posse dos novos servidores.
Representado pelo secretário de Justiça, Fernando Oliveira, e a secretária-ajunta da Administração, Carla Ito, o Estado afirmou que poderão haver dificuldades e problemas caso a homologação seja feita agora, pois muitos poderão ser prejudicados com a alteração na ordem de classificação.
Durante encontro no dia anterior na sede do Singeperon, Oliveira enfatizou aos candidatos de que precisa com urgência de pelo menos 120 novos agentes penitenciários para serem lotados em uma nova unidade em Porto Velho. “O interesse de agilizar a posse dos candidatos já formados na 1ª turma é tão nossa, quanto dos próprios futuros servidores”, disse.
De acordo com a Sead, foram impetratos 76 mandados de segurança nesta fase do concurso, onde 23 já foram julgados. Desde o início do certame já foram quase 250 MS que deram entrada na Justiça.
Ficou definido uma nova reunião no dia 23 de fevereiro para que as autoridades estaduais voltem a informar sobre a situação e convocação para a posse.
Na ocasião, o presidente do Singeperon, Anderson Pereira, fez sugestões para que os candidatos não fiquem tanto tempo esperando pela homologação. "A meu ver, existe também outra saída viável, que é a homologação imediata do concurso e a ampliação do número de vagas do certame, devido à incontestável necessidade de mais servidores para o sistema prisional em todo o estado”, disse.
Enquanto isso, Anderson tem ouvido relatos de candidatos que estão desempregados e em situação financeira complicada, pois tiveram que largar o emprego para participarem do Curso de Formação encerrado em dezembro/2011.
Um deles é Moacir Simões, 40, que antes da formação era vigilante no município de Cacoal. Hoje, desempregado, faz bicos como taxista para sustentar os dois filhos dependentes, um de 9 e outro de 17 anos. “Esperamos a boa vontade do Governo para resolver o mais rápido possível essa situação”, afirmou.
Fonte: Ascom
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