Sábado, 26 de setembro de 2009 - 15h20
O nome deste artigo é o título de um livro, se bem que também com o subtítulo “Estradas para o Futuro do Brasil” de Geraldo Luis Lino, Lorenzo Carrasco e Nilder Costa, que me foi presenteado pelo Sebastião Conti sempre atento aos problemas relativos à Rondônia. O tema, além de fascinante, deveria ser prioridade máxima nacional dado que o transporte hidroviário é o mais barato e eficiente para movimentação de grandes cargas a longa distância. Acrescente-se que o Brasil, o dado consta do livro, tem 44.000 km de vias navegáveis das quais se utiliza apenas 8.500 km e a maior parte na Amazônia. É uma prova de nossa ineficiência no setor, pois, os Estados Unidos utilizam regularmente 47.000 km, a União Européia 37.000 km e a China mais de 100.000 km. Existem razões históricas para semelhante descaso, porém, nos encontramos num ponto de inflexão na medida em que este passou a ser um gargalo decisivo para o nosso desenvolvimento. CLIQUE E LEIA A COLUNA DO DOUTOR EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PELO NAEA SÍLVIO PERSIVO.
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