Quarta-feira, 22 de julho de 2015 - 05h55
A Comissão Parlamentar de Investigação (CPI) que apura denuncias de irregularidades na contratação dos shows da Banda Cidade Negra e do cantor Alceu Valença promovidos pela prefeitura através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Sema) e a FUNCULTURAL, realizou uma reunião na manhã de ontem, terça-feira 21/07, para reorganizar a agenda de oitivas e dar prosseguimento a outras ações inerentes à comissão.
Durante a reunião o presidente da CPI, Wildes de Brito, o relator Everaldo Fogaça, os vereadores Edmilson Lemos, Fatinha Ferreira (PT), Eduardo Rodrigues (PV), Alan Queiroz (PSDB) Claudio da Padaria, Jair Montes (PTC) e Edwilson Negreirosdeliberaram uma nova agenda de oitivas para esta semana que ficou definida assim:
Quarta: 22/07 às 10 horas– Glaucia Lamego, proprietária da BECO Produções e Eventos – resonsável pela contratação do show da Banda Cidade Negra
Quinta: 23/07 às 9 horas– Procurador Geral do Município – Mirton Morais
Às 10 horas – Eudes Fonseca – Auditor da Controladoria Geral do Municipio
Às 11 horas – Queila Israel – Diretora do Departamento Administrativo e Financeiro da FUNCULTURAL
Sexta: 24/07 às 9 horas –Ricardo Moreira Mendes – Sócio da RGR Produções e Eventos – Empresa que foi terceirizada para contratação da iluminação, palco e som para a realização do show.
Depoimento a portas fechadas
Glaucia Lamego será ouvida sem a presença do público e da Imprensa e a oitiva ocorrerá na sala das comissões da Câmara. Segundo o presidente da CPI, Wildes de Brito, a empresária havia se negado a prestar depoimento no plenário da Casa na semana passada.“Representada pelo seu advogado, a Senhora Glaucia alegou direitos constitucionais como o direito da preservação da imagem. O pedido foi deferido por esta comissão. O depoimento dela é muito importante e temos muitas perguntas que precisam de respostas. Esta comissão tem prazos a serem cumpridos”, salientou Wildes.
O vereador Alan Queiroz (PSDB), solicitou à Comissão a inclusão da investigação também no show da virada que teve a apresentação da banda Calipso. “O prefeito foi levado coercitivamente à Policia Federal durante a Operação Maurídeo para esclarecer sobre este show. Sugiro que esta CPI não encerre sem investigar mais este show. A meu ver tem muita coisa que está interligada à esta questão. Não podemos fechar os olhos. A CPI tem prerrogativas para isso. Mesmo acontecendo antes dos dois shows os fatos se interligam”, justificou Alan.
O vereador Eduardo Rodrigues foi contra e alegou que a inclusão de mais um show nas investigações poderiam atrapalhar. “Vai misturar. Temos que analisar primeiro e se houver alguma ligação aí sim, iremos investigar”, opinou Eduardo.
A comissão então decidiu solicitar a cópia autentica do processo de contratação do show da banda Calipso. “Essas mesmas irregularidades podem ter acontecido no show do Calipso. Viram que era bom e quiseram repe
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