Sexta-feira, 14 de novembro de 2014 - 09h19
Uma servidora dedicada, responsável e respeitada pelos colegas de trabalho. Assim é Sandra Galdino Leite de Souza, que a convite do então presidente da Assembleia Legislativa, deputado Amizael Silva deixou a Ceron, onde era concursada, para vir trabalhar na Assembleia Legislativa no dia 2 de maio de 1986. O título de Constituinte Honorário foi concedido pelo então presidente Oswaldo Piana em reconhecimento ao espírito público, trabalho e dedicação empreendidos na elaboração da Constituição de Estado, conforme o Decreto Lei nº 54 de 28 de setembro de 1989.
Sandra Galdino veio trabalhar na Assembleia Legislativa como secretária do então presidente Amizael Silva onde ficou por dois anos e na legislatura seguinte, quando já não era mais presidente, foi para o seu gabinete onde ficou por quatro anos. “Como o deputado Amizael era o relator da segunda Constituição, começamos a trabalhar em sua elaboração em 1987. Durante um ano datilografei toda a Constituição sozinha. Na época usávamos a máquina IBM que gravava. O motorista me pegava às 6 horas da manhã e me deixava em casa por volta de uma da madrugada. Foi um trabalho árduo”, lembra.
Lembra que os funcionários até brincavam dizendo que era uma máquina fantasma porque como os textos eram gravados, depois ela datilografava sem ninguém apertar as teclas. Como era a única servidora que sabia operar essa máquina, Sandra Galdino ministrou o “Curso de Operador de Editex em Máquina Eletrônica IBM”, com carga horária de 16 horas para os servidores, bem como, o “Curso de Editor de Texto Word”.
Depois que a Constituição estava toda datilografada, Sandra Galdino foi à Brasília acompanhada do relator, deputado Amizael Silva e dos procuradores da Assembleia para que técnicos pudessem analisá-la para saber se estava tudo correto. “Permanecemos lá 15 dias”, cita.
Em 1991 foi trabalhar com empenho no Setor Financeiro da Assembleia Legislativa, onde permaneceu por 16 anos. Em 2007 foi trabalhar na assessoria parlamentar do ex-deputado Tiziu Jidalias onde ficou dois anos e depois foi para a Divisão de Comunicação (Dicom), onde permanece exercendo suas atividades funcionais.
Aos 52 anos fala que é gratificante trabalhar. Religiosa, batalhadora, mãe de um casal de gêmeos com 21 anos com esforço está conseguindo formar seus filhos que estão com 21 anos: Rebeca cursando direito e Rafael cursando biomedicina. “Ambos são músicos. Inclusive minha filha é sargento e toca na Banda da Base Aérea”, conta orgulhosa.
Fonte: Decom/ALE / Liliane Melo
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