Segunda-feira, 1 de março de 2010 - 15h52
O incêndio ocorrido na noite de sábado, por volta das 20h, que atingiu uma loja de colchões na rua Dom Pedro II, atingindo o prédio do almoxarifado da Semusa, na avenida Joaquim Nabuco, e ainda alguns estabelecimentos comerciais, mobilizou os técnicos da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa),durante todo o domingo, juntamente com o secretário Williames Pimentel e o adjunto Luis Eduardo Maiorquim. O fogo destruiu por completo o almoxarifado. A farmácia popular que fica ao lado do deposito não foi afetada com grandes proporções, mas esta sob avaliação da perícia técnica por causa de um muro que divide com a loja de colchões.
Providências
O Secretario Williames Pimentel registrou o incêndio na manhã de domingo no 3º Distrito Policial, com abertura de inquérito policial. Ele confirmou que a origem e causa do incêndio será oficializada após emissão de laudo técnico. Enquanto isso uma equipe do Departamento de Atenção Básica (DAB) já visitou as unidades básicas nesta segunda feira, para realizar remanejamento de material penso e de expediente para suprir as necessidades principalmente das unidades de Pronto Atendimento até que seja efetuada a compra emergencial. Segundo o secretário Pimentel, o abastecimento das unidades de saúde da capital e da maternidade está garantido até o próximo domingo. “Nós trabalhamos com um planejamento para manter as unidades abastecidas de todo o material necessário e isso como todas as sextas feiras, foi feito no último dia 26, portanto, o que nós precisamos agora é tomar as medidas para que a população não seja penalizada pelas conseqüências do incêndio” assegurou o secretário.
In loco
O prefeito Roberto Sobrinho foi até o local do incêndio na manhã desta segunda feira, acompanhado pelo secretário Williames Pimentel e enfatizou todo o apoio que a prefeitura deve dar às ações da Semusa neste momento e está empreendendo todos os esforços possíveis para a aquisição emergencial do que for necessário e também está buscando apoio de outras prefeituras, do governo do Estado e das concessionárias das UHE do Rio Madeira, para garantir o estoque. “Nós já determinamos a compra emergencial do material necessário às unidades de saúde e a maternidade e para isso estamos contando com o apoio dos nossos parceiros e até de outras prefeituras se for o caso e também pedimos ajuda do governo do Estado, o que nós não podemos é permitir que os pacientes das nossas unidades sejam prejudicados. Muito maior do que os prejuízos financeiros provocados pela perda do material consumido pelo fogo seria o estrangulamento dos atendimentos, em um momento em que a demanda pelos serviços de saúde está aumentando na Capital, o que coincide com o fechamento das portas do Pronto Socorro João Paulo II para os atendimentos de saúde básicos para a população”, considera o prefeito.
O prejuízo maior ficou por conta do depósito da Semusa, que estava lotado com material de consumo, expediente e equipamentos destinado à manutenção das unidades de saúde da Capital, entre eles, foram perdidos insumos para realização de procedimentos médicos como gaze, esparadrapo, seringa, agulha etc, além de materiais de limpeza e de expediente. O estoque estava destinado para consumo nas unidades de saúde nos próximos 90 dias. Entre os materiais permanentes consumidos pelo fogo estão: equipamentos de Raios X e ultrassonografia que estavam destinados para o Pronto Atendimento José Adelino e outros que foram adquiridos para reequipar o barco-hospital da prefeitura, além de um consultório dentário destinado para o posto de saúde Renato Medeiros e outros equipamentos adquiridos para os Centros Especializados de Odontologia (CEOs).
A farmácia popular no centro da cidade, que fica ao lado do almoxarifado queimado, não chegou a ser atingida, apenas foi interditada pelos bombeiros por medida de segurança, mas a população tem atendimento garantido na farmácia popular que fica no bairro Tancredo Neves, na rua Amador dos Reis, próximo a policlínica Hamilton Gondin, na Zona Leste da cidade.
Fonte: Aurimar Lima/Ana Aranda
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