Terça-feira, 16 de setembro de 2014 - 17h22
A Prefeitura de Porto Velho aguarda o fechamento do relatório com o diagnóstico sobre a situação das famílias atingidas pela enchente do rio Madeira, para definir como será a ocupação das unidades habitacionais que serão disponibilizadas às vítimas da cheia deste ano.
A informação foi passada pelo secretário Jorge Elarrat, titular da Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão (Sempla), ontem na Câmara Municipal de Porto Velho, onde representou o prefeito Mauro Nazif na audiência pública para tratar sobre o assunto. O levantamento será concluído nesta semana.
Com a tragédia provocada pela enchente, o secretário adiantou que o prefeito passou três grandes metas a serem atingidas. A primeira, foi a preservação das vidas para que não houvesse nenhum óbito. A segunda, direcionada à área da saúde, visava evitar a ocorrência de endemias e, a terceira meta, dizia respeito à habitação.
“As duas primeiras metas foram atingidas. Não tivemos nenhuma morte na cidade relacionada a enchente. Mesmo com toda a dificuldade conseguimos evitar a ocorrência de óbitos. A segunda também. Ao contrário do que se anunciava, a estratégia montada pela Semusa não permitiu a incidência de malária e dengue mesmo com a existência do risco iminente. Agora estamos trabalhando a terceira meta que é garantir moradia a essas pessoas”, explicou.
O secretário explicou que o município tem duas opções, que são dois grandes empreendimentos que estão em curso, os conjuntos residenciais Orgulho do Madeira e Porto Madeiro. Em parceria com o Governo do Estado, disse também que os dois empreendimentos destinaram unidades habitacionais às famílias atingidas pela enchente na área urbana de Porto Velho.
No Orgulho do Madeira, são 850 unidades da primeira fase e 2.150 na segunda. No Porto Madeiro, são mais 2.376 unidades habitacionais, sendo 446 ficam prontas dentro dos próximos dias e serão destinadas para atender a questão da calamidade pública. Ao todo, de acordo com o secretário, serão 2.446 unidades para atendimento às famílias da área urbana.
“Estamos concluindo o relatório com o diagnóstico das famílias atingidas pela enchente para encaminhar o documento ao Ministério da Integração e assim solicitar a ocupação de unidades habitacionais desses empreendimentos por essas famílias. Acreditamos que esse volume de residências é suficiente para atender as famílias da área urbana”, frisou.
Fonte: Joel Elias
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