Quarta-feira, 6 de julho de 2011 - 17h08
A secretaria municipal de Agricultura, Pesca e Abastecimento (Semagric) de Porto Velho, reuniu na manhã desta quarta feira (06/07), no Centro de Formação, ao lado do Teatro Banzeiros, representantes de órgãos que trabalham diretamente com a pesca, do município, do estado e do governo federal para uma oficina sobre a implantação do plano de pesca de Porto Velho.
O secretário adjunto da Semagric, Jeoval Batista, representou o secretário, José Wildes, e falou da importância do plano para a cidade. “Porto Velho tem potencial para se tornar um grande pólo pesqueiro. Precisamos implementar políticas públicas para que isso aconteça, isso vai garantir trabalho e renda para centenas de famílias. O plano de pesca tem o objetivo de promover o desenvolvimento do setor pesqueiro e aquícola, através de parcerias e contribuir com a garantia de sustentação alimentar e aumento na renda dos piscicultores do município”, disse.
Ainda de acordo com Jeoval, esta oficina é apenas uma das primeiras discussões sobre a implantação do plano. “É preciso colher todas as informações possíveis dos projetos desenvolvidos neste setor, e o que o estado e governo federal tem programado para a piscicultura e ainda o que é preciso adequar a política nacional da piscicultura. Neste plano municipal visamos não apenas a produção do pescado, mas o aproveitamento total do peixe, desde a carne até as vísceras, a exemplo da fabricação de farinha, que já acontece em algumas regiões do país. Com a implantação deste plano, Porto Velho poderá se tornar referência mundial na geração de conhecimento, tecnologia e inovação para o desenvolvimento sustentável da piscicultura”, argumentou.
O superintendente regional do Ministério da Pesca e Aqüicultura, Jenner TavaresBezerra de Menezes, foi um dos convidados e falou sobre as ações do governo federal para o setor e os desafios para a ampliação e implantação de projetos como este. “A pesca é um dos mais importantes setores da economia. É barato, sem complicações e com uma rentabilidade magnífica. Atualmente o mercado necessita de projetos que incentivem a produção de pescado de qualidade e com fornecimento freqüente a custos cada vez mais baixos, com uso de tecnologias apropriadas a cada região. Ressalto que as parcerias são fundamentais para o sucesso dos projetos”, relatou.
Jenner citou ainda que a produção do peixe também pode agregar outras atividades. “ Hoje é possível criar peixes e a partir deles, usar os resíduos sólidos produzidos, para a alimentação de ovinos e caprinos e outros”, comentou.
O superintendente afirma também que a ideia é desenvolver a piscicultura em base familiar no entorno do município, com a implantação de 50 módulos sustentáveis com produção média estimada em 500 toneladas de pescado/ano.
Participaram técnicos da Semagric e representantes da secretaria estadual de Desenvolvimento Social (Sedes).
Fonte: Meiry Santos
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