Quinta-feira, 11 de setembro de 2025 | Porto Velho (RO)

×
Gente de Opinião

Política

Seduc espera parecer do Tribunal de Contas para definir pagamento de empresas de vigilância


Em reunião realizada na manhã de quarta-feira (21), na Secretaria de Estado da Educação do Estado de Rondônia (Seduc), o secretário Emerson Castro disse aguardar um parecer do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCER), da solicitação feita quanto a uma possível diferença financeira contratual a que teria direito as empresas de vigilância.

Em outubro do ano passado terminou o contrato do Governo do Estado e as três empresas de vigilância para prestação de serviços de vigilância nas escolas da rede estadual de ensino. Adotando exemplos de estados como São Paulo, Minas Gerais, Acre, Goiás etc, o Governo do Estado implantou o sistema de vigilância por monitoramento eletrônico, gerando significativa economia aos cofres do Estado.

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Vigilância (Sintesv), a Vigilância Rocha demitiu diversos funcionários e não efetuou o pagamento das verbas rescisórias.

Segundo as informações, a empresa de Vigilância Rocha, não teria recursos provisionados e tenta manipular a opinião pública, notadamente os trabalhadores demitidos, fazendo cair a responsabilidade pela indenização trabalhista ao Governo do Estado.

Como se sabe, o contrato do Governo do Estado era com as empresas de vigilância e, consequentemente, não há vínculo trabalhista com os trabalhadores que exerciam a função nas escolas com a Secretaria de Estado da Educação da Educação (Seduc).

O secretário Emerson Castro aguarda um parecer do Tribunal de Contas e do Estado de Rondônia para a questão do realinhamento e que não há, até o momento, respaldo jurídico para autorizar o repasse de valores à Justiça do Trabalho.

Castro destaca que as manifestações de protesto que estão sendo anunciadas são inócuas e inoportunas, pois nenhuma indenização trabalhista é devida aos trabalhadores demitidos pelo Governo do Estado.

“ Vamos esclarecer à sociedade rondoniense que quem deve pagar as indenizações são as empresas e não o Governo do Estado”, disse Marcus Amaral, diretor administrativo financeiro da Seduc.


Fonte
Texto: Antonio Queiroz - Assessoria Seduc
Decom - Governo de Rondônia

Compartilhe

Gente de OpiniãoQuinta-feira, 11 de setembro de 2025 | Porto Velho (RO)

VOCÊ PODE GOSTAR

Alero inaugura Procuradoria da Mulher para proteger direitos e fomentar igualdade de gênero em RO

Alero inaugura Procuradoria da Mulher para proteger direitos e fomentar igualdade de gênero em RO

A Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero) inaugurou, nesta quarta-feira (10), a Procuradoria Especial da Mulher (PEM). A solenidade ocorreu no

Alex Redano comemora importante conquista da Assembleia Legislativa em benefício dos moradores do Soldado da Borracha

Alex Redano comemora importante conquista da Assembleia Legislativa em benefício dos moradores do Soldado da Borracha

A Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero) aprovou, na noite desta terça-feira (9), um Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que suspende os efeito

Alero convoca secretário para explicar crise na saúde pública de Rondônia

Alero convoca secretário para explicar crise na saúde pública de Rondônia

Nesta terça-feira (9), a Comissão Geral de Saúde da Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero) convocou o secretário estadual de Saúde, Jeferson Roc

Cristiane Lopes participa da entrega de 404 títulos de propriedade em Porto Velho

Cristiane Lopes participa da entrega de 404 títulos de propriedade em Porto Velho

A deputada federal Cristiane Lopes participou, no Teatro Banzeiros, da entrega de 404 títulos de propriedade a moradores de Porto Velho, contempland

Gente de Opinião Quinta-feira, 11 de setembro de 2025 | Porto Velho (RO)