Quinta-feira, 11 de julho de 2013 - 07h11
O Serviço de atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) realiza avaliações trimestrais de suas atividades. Na análise do período relativo aos meses de abril, maio e junho detectou-se acentuado aumento na quantidade de casos atendidos e, por outro lado, uma considerável diminuição no tempo de resposta aos chamados. “Hoje, em média, demoramos cerca de 10 minutos para chegar aos pontos de emergência. Isso pode ser considerado Tempo de Resposta Ouro. Em relação à quantidade média de atendimentos registramos a marca de 1.600. Anteriormente, atingíamos a quantidade de 1.400. O aumento nos atendimentos pode acontecer por motivos bastante variados, no entanto, nosso estudo levou à conclusão de que essa variação apresenta duas principais causas, o crescimento populacional e o aumento da eficiência do Samu 192”, esclareceu Mara Benedicta, chefe da enfermagem.
De acordo com o diretor, Carlos Jarlei, entre os meses de janeiro a junho de 2013, pôde-se observar um crescente reconhecimento por parte da população sobre as ações do Samu 192. Entre outros elementos que poderiam ser admitidos como motivadores desse fato podem ser destacadas as ações socioeducativas realizadas pelo órgão e o maior incremento na divulgação de suas atividades. “Temos divulgado mais as ações do Samu 192 porque essa também é uma forma de serviço necessário à população. Todos precisam saber como acionar os mecanismos disponíveis pelo Estado na prestação de socorros em casos de urgências. Dessa forma, o crescimento nos atendimentos não revela apenas um possível crescimento de problemas da vida urbana, revela também que estamos disponibilizando de forma mais rápida e mais eficiente o socorro a vítimas de casos urgentes e emergentes”, destacou Jarlei.
Apesar de comemorarem esses números, Benedicta e Jarlei destacam que o problema dos “trotes” ainda é um fator preocupante para o Samu 192. “Em cada 5.000 chamadas, registramos uma média de 200 trotes. Já nos ocorreu de uma criança pedir atendimento e de termos ficado em dúvidas se não seria um trote, pois a maioria acontece mesmo com crianças, embora muitos adultos, infelizmente, façam coisa semelhante. No chamado, a criança dizia que a mãe estava desmaiada e que ela estava sozinha em casa e precisava que fossemos até lá. Nós ficamos com muitas dúvidas, no entanto, a criança voltou a ligar. Ao nos dirigimos para o local da chamada, verificamos que se tratava de um caso verdadeiro e de um assunto muito sério”, informou Benedicta.
Jarlei enfatiza a importância de ações educativas para que os trotes diminuam. “Em nossas análises, registramos que acabamos por nos dirigir pelo menos 20 vezes a atendimentos inúteis, gerados por trotes. Estaticamente falando, isso tem grande peso no gasto de tempo, de erário e de energia dos servidores. Assim, entre as principais ações do Samu 192, vemos que ser fundamental incluir as ações informativas e educativas, a fim de que consigamos promover maior conscientização e respeito por um serviço que pode significar substancial diferença para quem se encontra entre a vida e a morte.
Fonte: Renato Menghi
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