Quarta-feira, 7 de maio de 2014 - 15h50
O governo de Rondônia, representado pelo secretário estadual de Saúde Williames Pimentel, entrou, definitivamente, na luta pela ampliação do orçamento geral da Saúde em mais R$ 52 bilhões – que serão divididos entre os estados nos repasses feitos pelo governo federal, através do Sistema Único de Saúde (SUS). Os recursos viriam do projeto Saúde+10, que tramita no Congresso Nacional.
A defesa foi feita recentemente pelo secretário Williames Pimentel durante discurso na tribuna da Câmara dos Deputados. Ele teve o tempo cedido pela deputada federal Marinha Raupp (PMDB), uma das parlamentares mais atuantes em defesa da melhoria e ampliação do setor de Saúde Pública no Brasil, em especial o Estado de Rondônia, sua base de atuação política.
De acordo com o secretário, trata-se de uma luta árdua de parlamentares e governadores para que o governo federal reconheça a necessidade de ampliar, em pelo menos 10%, o orçamento geral da Saúde.
Além de deputados e senadores, várias entidades e movimentos sociais que integram o Movimento Saúde+10 divulgaram notas cobrando respostas das autoridades federais sobre a verba pleiteada. Na prática, o que todos querem é a aplicação pela União, já no próximo período orçamentário, de montante igual ou superior de 10% de suas receitas – dentro do orçamento geral da União -, destinados a atender demandas do SUS.
Assinaturas
De acordo com o secretário Williames Pimentel, demonstrando a importância que a saúde pública possui, o povo brasileiro reuniu mais de dois milhões e cem mil assinaturas para minorar o subfinanciamento crônico do Sistema Único de Saúde. A falta de recursos tem levado dor, sofrimento, angústia, exclusão e, até mesmo, mortes desnecessárias a grande contingente da população brasileira.
Em Rondônia, a Saúde avançou muito, mas há a necessidade de maior investimento federal para que o setor mantenha o crescimento e continue atendendo a maioria das demandas, disse Pimentel.
O Conselho Nacional de Saúde e as entidades e o Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública, depois de todas as mobilizações e negociações realizadas pela aprovação do PLP 321/2013 no Congresso Nacional, denunciam o descaso nas respostas e omissões das autoridades governamentais sobre o pleiteado, ou seja, a aplicação federal, já no próximo período orçamentário, de montante igual ou superior de 10% de suas receitas correntes brutas no SUS.
Fonte
Texto: Zacarias Pena Verde
Foto: Ítalo Ricardo
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