Terça-feira, 22 de junho de 2021 - 18h23

O
presidente da Assembleia Legislativa, Alex Redano (Reublicanos), comandou uma
reunião no final da manhã desta terça-feira (22), com produtores rurais de área
em litígio em Cujubim, representantes da Secretaria de Desenvolvimento
Ambiental (Sedam) e policiais rodoviários federais, em busca de solução para as
questões de regularização fundiária e para a liberação no trânsito na BR-364,
parcialmente fechada por esse produtores.
"Abrimos
esse canal de diálogo, ouvindo as reivindicações desses produtores. Não é uma
questão simples de resolver, pois há ação no âmbito judicial e sabemos da
complexidade e do envolvimento de diferentes atores nesse processo",
explicou Redano.
Os
deputados Adelino Follador (DEM) e José Lebrão (MDB) participaram da reunião e
também manifestaram suas posições. "Realmente, como há uma ação judicial,
fica uma situação difícil desses produtores, que alegam ser donos legítimos de
lotes, inclusive titulados pelo Incra", ponderou Lebrão.
Follador
sugeriu que os deputados provoquem o Governo a tomar uma posição, antes que
seja proferida a sentença judicial, que pode ser de despejo das cerca de 70
famílias que residem na área, que fica no entorno da reserva Soldado da
Borracha, na área da reserva do Jacundá, em Cujubim. "É muito complexo, de
fato. Mas, temos que provocar o Governo a tomar alguma medida, para proteger
quem trabalha e produz", explicou.
Liberação da BR
O
PRF Andrei Milton pediu que as lideranças do movimento, que fechou BR-364 à
altura do Trevo de acesso a Cujubim, façam a liberação da via. "O
necessário seria não haver o bloqueio. Mas, que possa ser feita uma
flexibilização, com um intervalo maior de liberação da passagens de veículos,
pois já se formam filas nos dois sentidos da rodovia e isso prejudica muitas
pessoas".
Alex
Redano reforçou o pedido para que a rodovia fique um intervalo maior de tempo
liberada, para que o fluxo possa ser liberado, permitindo que o protesto seja
visto, mas que os motoristas tenham a passagem agilizada.
Reserva
Os
produtores alegam que as cerca de 70 famílias que ocupam a área, são vítimas de
erro do próprio Governo, que criou a reserva em 1996, sem respeitar que a área
já dispunha de registro e titulação junto ao Incra.
"Criou-se
uma área de reserva, numa área legalizada pelo Incra. Na época, não tinha
famílias na área, mas elas foram ocupando, abrindo estradas e hoje tudo o que
elas têm, está lá. O Estado errou em criar a reserva e em deixar a ocupação da
área, lá atrás. Agora, sofremos com a ameaça de despejo dos nossos lotes, onde
pequenos produtores tiram o seu sustento", explicou um produtor, que pediu
para não ser identificado.
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