Sábado, 5 de dezembro de 2015 - 11h20
O presidente regional do PMDB de Rondônia, Tomás Correia, visitou a sede do Sindicato da Micro e Pequena Indústria (Simpi) de Rondônia nesta semana, para se inteirar das demandas do segmento e interceder para melhorar as condições de trabalho do mesmo. Das 111 mil empresas registradas em Rondônia, 105 mil são micros e pequenas, sendo que 43 mil são microempreendedores individuais. “Pela sua grande importância econômica e social, acredito que não só o PMDB, mas todos os partidos políticos, assim como os deputados e senadores, deveriam se inteirar melhor deste setor”, disse Tomas Correia.
Já o presidente do Simpi, Leonardo Sobral, agradeceu o interesse de Tomás Correia pelo trabalho dos pequenos empresários e lembrou que, como senador, em 2012, (http://www.amazoniadagente.com.br/?p=10523 ), ele interferiu decisivamente para ajudar o setor, articulando para que fosse feita uma alteração de lei ,que permitiu aos empresários da Região Norte parcelarem dividas com o Banco da Amazônia, “o que muito ajudou na regularização de um grande número de negócios e, consequentemente, no desenvolvimento da nossa economia”, segundo Sobral.
Entre as demandas apresentadas a Tomás Correia, Leonardo Sobral explicou que a Federação das Micro e Pequenas Empresas de Rondônia (Feempi) não tem assento no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) do estado de Rondônia, que é formado por diversos segmentos da sociedade civil, incluindo naturalmente o setor produtivo. Ele considera a situação “curiosa”, já que a instituição nacional tem assento no CDES da República. A entidade assessora a presidência da República na implementação de políticas públicas. Para Tomás Correia é “inexplicável” a falta de representatividade dos pequenos empresários no Conselho estadual. El e prometeu apoiar o pleito do Simpi, “que é mais do que justo”.
Tomás Correia destacou, na ocasião, a necessidade de os pequenos terem uma maior representatividade, para se defenderem em situações como a que se desenha em Rondônia com o anúncio de um aumento do ICMS, que incidirá diretamente no faturamento das empresas.
Durante o encontro com Correia, Leonardo Sobral lembrou a necessidade de os órgãos públicos ligados ao setor produtivo aplicarem o SIMPLES nacional (LC nº 123), que dá um tratamento diferenciado para os pequenos negócios. Apesar de ter sido criado em 2006, o SIMPLES não tem sido colocado em prática porque há um grande desconhecimento sobre o mesmo, tanto no meio empresarial, como no Judiciário e instituições governamentais e não governamentais, no caso prefeituras, estados e conselhos de categorias, entre outros, informa o presidente do Simpi.
“O nosso setor envolve 14 milhões das 16 milhões das empresas brasileiras, gerando 62% de empregos de carteira assinada. Só o Simpi, que tem 4 mil associados, recebe dezenas de pequenos empresários diariamente. No entanto, há um desconhecimento geral sobre a lei que foi criada justamente para facilitar a vida dos pequenos empresários”, lamenta ele.
Fonte: Simpi/RO - Ana Aranda
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