Segunda-feira, 21 de dezembro de 2009 - 12h27
O presidente do Sistema Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO), Denis Roberto Baú aproveitou a estada na capital de Lima no Peru, onde esteve em comitiva empresarial, para agradecer – pessoalmente - ao chanceler, Celso Amorim, o convite que recebeu para integrar a missão empresarial à Ucrânia e à Alemanha. A missão foi organizada pelo Departamento de Promoção Comercial do Ministério das Relações Exteriores (MRE) e acompanhou o presidente da República em visitas oficiais aos países, no período de 01 a 04 de dezembro.
Na oportunidade, Baú também reforçou a Amorim sobre o bom trabalho do presidente Lula para o crescimento da pauta de importações e abertura de novos mercados que favorecem o intercâmbio comercial entre o Brasil e outras nações. Ele foi enfático ao dizer sobre a atuação do governo federal quanto à defesa dos interesses inclinados às parcerias comerciais e à queda de barreiras que impedem a integração do Brasil com a Ucrânia e Alemanha.
Conforme revelam os dados, a Alemanha é tradicional parceira econômica e política do Brasil que, por sua vez, é o principal parceiro comercial da Alemanha na América Latina. A corrente de comércio bilateral, em 2008, registrou US$ 20,8 bilhões e as exportações brasileiras somaram US$ 8,8 bilhões, enquanto as importações foram de US$ 12 bilhões. O estoque de investimento direto da Alemanha no Brasil, até 2005, é de cerca de US$ 7.2 bilhões. Os ingressos de capital alemão no período entre 2005 e 2008 totalizaram aproximadamente US$ 5 bilhões. A Alemanha foi, assim, o quinto principal destino das exportações brasileiras em 2008. Do lado das importações, aquele país é o quarto maior parceiro comercial do Brasil.
Os setores prioritários para a missão, com base nos estudos de inteligência comercial do Departamento de Promoção Comercial (DPR) do Ministério das Relações Exteriores, foram: infraestrutura, logística e agronegócio (na área de investimentos),assim como máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos e elétricos, alimentos orgânicos e inorgânicos, ferro e aço, veículos automóveis e aparelhos médico-hospitalares.
Com relação à Ucrânia, a corrente de comércio com o Brasil cresceu de US$ 389 milhões, em 2004, para a cifra recorde de US$ 1,1 bilhão em 2008. Esse número é positivo devido ao duplo sentido do incremento: em 2008, as exportações brasileiras cresceram 70% se comparadas a 2007, enquanto as importações brasileiras de produtos ucranianos cresceram 88%. Em 2008 o comércio bilateral apresentou superávit para o lado ucraniano de US$ 245 milhões, decorrentes do expressivo aumento, no período, das importações brasileiras de fertilizantes.
Fonte: Ascom
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