Segunda-feira, 24 de janeiro de 2011 - 09h19
A prefeitura de Porto Velho através das secretarias municipais de Saúde (Semusa), de Assistência Social (Semas), da coordenadoria municipal de Políticas Públicas para Mulheres (CMPPM), a maternidade municipal Mãe Esperança (MMME) e demais secretarias, estão distribuindo preservativos nos órgãos públicos. Os preservativos ficarão à disposição dos servidores e do público que trabalha e transita nestes órgãos. A Semusa conta com a colaboração de todas as secretarias para que a ação surta efeito. “Com isso, a prefeitura de Porto Velho estará contribuindo para uma mudança radical no comportamento sexual dos habitantes da cidade, reduzindo de forma elevada os índices de Doenças Sexualmente Transmissíveis, conhecidas por DSTs, AIDS e gravidez indesejada ou não planejada”, apontou a médica Ida Peréa, diretora da MMME.
A camisinha não é considerada como medicamento, portanto, não há necessidade de consulta médica para seu uso, conforme explica, Ida Peréa. No ano de 2010, através de uma estratégia bastante agressiva de distribuição de preservativos foi atingida a cifra de 2 milhões deles distribuídos, um aumento considerável em comparação com os 400 mil distribuídos em 2009. Ainda comparando com outros anos e períodos, no começo do ano de 2008, foram distribuídos 72 mil preservativos, visando o carnaval; em 2009 foram mais 140 mil camisinhas no mês de fevereiro, também devido ao período de festa popular.
Sexo Seguro
Ida Peréa, explica sobre o sexo seguro, que “é o sexo sem o risco de ser contaminado ou contaminar o parceiro com doenças sexualmente transmissíveis, sem riscos de gravidez não planejada e sem violência. Esta segurança só pode ser atingida através do sexo monogâmico com parceiro comprovadamente sadio ou quando o sexo é realizado sem o contato ou troca de fluidos corpóreos, como o esperma, secreção vaginal e sangue. A segunda situação é obtida através do uso de camisinha. Além da proteção contra as DSTs, os preservativos constituem um método anticoncepcional seguro, quando usados adequadamente”, informou.
Campanhas e Faixas de Risco
As campanhas educativas em Porto Velho, têm como público principal os adolescentes e jovens de até 24 anos, devido a constatação do aumento considerável da ocorrência de gravidez na adolescência, em especial na faixa etária de 13 e 14 anos. Os dados das pesquisas comportamentais, constatam maior número de parceiros casuais dos jovens em relação aos não jovens e o elevado índice de jovens (40%), que declaram não usar preservativo em todas as relações sexuais (PNDS-2006).
A faixa etária de maior risco de contaminação é de 20 a 49 anos e destes 50% dos infectados não possuem nenhuma escolaridade ou possuem ensino fundamental incompleto. Segundo dados do Ministério da Saúde (MS) os casos de mulheres contaminadas vem aumentando, principalmente na faixa etária acima de 50 anos.
Fonte: Fabrícius Bariani
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