Quinta-feira, 12 de março de 2009 - 15h26
Uma média de duas vezes por ano, a Prefeitura de Porto Velho, através da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) distribui Kit Higiene Oral composto de um creme dental e uma escova de dente para milhares de crianças e gestantes. O material é disponibilizado pelo Ministério da Saúde através do Programa Saúde da Família.
Em Porto Velho, só neste ano, cerca de 9.200 kits já foram distribuídos na zona urbana e 2.800 nos distritos. Estrategicamente a distribuição é feita no começo do ano letivo para várias unidades de saúde onde funciona o programa Saúde da Família e também em algumas escolas. "Nós trabalhamos sempre com a prevenção, na tentativa de garantir uma dentição saudável destas crianças, e também porque fica mais barato ter que arcar no futuro com obturações, tratamento de canais e até próteses", alerta a chefe da Divisão de Saúde Bucal, Ancy Rivas.
As unidades de saúde José Adelino, Ernandes Indio, Pedacinho de Chão, Ronaldo Aragão, Apoñia e Socialista já receberam o material. Durante a distribuição, os dentistas fazem palestras nas próprias unidades ou nas escolas, abordando principalmente os cuidados com a dentição das crianças, ensinado como fazer a escovação corretamente. O material também é distribuído pelos agentes do programa Saúde da Família, inclusive para as gestantes. "É preciso criar o hábito da higienização, da escovação ideal desde cedo prá que as nossas crianças garantam uma boa dentição", afirma a dentista.
Dados alarmantes
Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 45% da população brasileira não têm acesso à escova e à pasta de dentes, por questões econômicas. Ao receber o kit, as crianças recebem também as orientações sobre a forma correta de utilizá-lo. Com esse trabalho, o ministério reforça a importância de ações de caráter preventivo.
Ainda de acordo com dados do Ministério da Saúde, 30 milhões de brasileiros nunca foram ao dentista e que a cada quatro brasileiros que completam 60 anos, três perderam todos os dentes. O câncer de boca é considerado outro problema no Brasil. A doença pode ser tratada com sucesso, mas 65% dos casos são identificados em fases mais avançadas. Em 2002, foram registrados no país cerca de 3,5 mil mortes decorrentes da doença. Os pacientes com lesões são encaminhados aos Centros de Especialidades Odontológicas.
Fonte: Decom
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