Terça-feira, 18 de outubro de 2011 - 19h07
Calama é o primeiro distrito de Porto Velho com disponibilidade de vacinação no local. Por enquanto, o serviço é prestado na unidade de saúde do distrito, apenas pela parte da manhã, de segundo a sexta. Mas a meta é ampliar o serviço para os dois turnos. Uma funcionária da Secretária Municipal de Saúde (Semusa), moradora do distrito, é a responsável pela vacinação. Para que o serviço esteja à disposição da população de manhã e à tarde, uma outra moradora da comunidade está sendo capacitada para trabalhar na imunização.“Já estamos há duas semanas com o serviço de imunização sendo feito no próprio distrito. Antes, era disponibilizada uma equipe que durante as campanhas de imunização permanecia uns 10 dias no local para fazer a vacinação. Agora, não. A população tem vacina no posto de saúde a semana toda”, disse a chefe da Divisão de Imunização da Semusa, Luzanira Morais.
Ela adiantou que a intenção do prefeito Roberto Sobrinho, é expandir a vacinação para todos os distritos, tanto os do Baixo Madeira, como também os localizados no eixo da BR 364. No final do mês, será feito um levantamento para saber a quantidade de dose que está sendo usada em Calama, mas nesse primeiro momento, um problema já foi detectado.
Tríplice viral
Porto Velho ultrapassou a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde para a cobertura de doenças como a caxumba, rubéola e sarampo, imunização que é feita com a vacina tríplice viral. A campanha iniciou no dia 14 de agosto e encerrou no último dia 14 de outubro. A meta era imunizar 95% das crianças de 01 a 07 anos.Na capital rondoniense essa cobertura chegou a 96,14%, o que representa um universo de 42 mil crianças em idade para receber a dose da vacina. A tríplice viral é administrada via subcutânea em uma dose única aos 12 meses de idade.
De 4 a 6 anos a criança deve tomar novamente a vacina. A primeira dose existe no calendário vacinal da criança desde 2003, mas a segunda vacina só foi introduzida no calendário em 2004, para evitar um novo surto de sarampo, erradicado desde 2000 do Brasil.
A vacina tríplice viral é feita com vírus vivos atenuados, ou seja, raramente causa formas leves das doenças, mas é contra indicada para gestantes (risco de rubéola congênita), indivíduos imunocomprometidos e em uso de corticosteróide de forma crônica.
Fonte: Joel Elias
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