Segunda-feira, 25 de junho de 2012 - 15h20
A dificuldade de gerir o setor da saúde foi o assunto abordado pelo prefeito de Porto Velho, Roberto Sobrinho, na solenidade de inauguração do Hospital Infantil São Cosme e Damião, do Governo do Estado. Na solenidade ocorrida nesta segunda-feira, 25, o prefeito afirmou que mesmo com todos os investimentos feitos na área, para a população o setor da saúde continua sendo o gargalo da administração pública seja federal, estadual ou municipal. “Na prefeitura temos investido muito na saúde para oferecer um serviço de qualidade à população. Mesmo assim, se for feita uma pesquisa de opinião pública, esse será o setor mais deficiente na opinião da população. Mas isso acontece porque a visibilidade só
é dada as coisas negativas. Não se vê nenhuma reportagem falando que um médico, num esforço extraordinário, conseguiu salvar várias vidas. Esse que é um fato positivo não aparece, mas o negativo sempre vem à tona”, disse.
Unidades & Especialidades
Só em Porto Velho, lembrou o prefeito, foram construídas mais de 20 unidades de saúde no núcleo urbano e nos distritos, um Centro de Especialidades Médicas e duas Unidades de Pronto Atendimento (Upas), que funcionam como pequenos pronto-socorros — uma na zona leste outra na zona sul —,
que serão entregues à população nos próximos dias. “Fora essa intervenção para ampliar e melhorar a rede física da rede, em sete anos conseguimos aumentar o número de equipes do Programa Saúde da Família de treze para mais de oitenta e pretendemos fechar o ano com cem equipes levando a cobertura a oitenta por cento do município. Mesmo assim, para a população, isso ainda é pouco”, disse.
Ao governador Confúcio Moura, o prefeito lembrou que construir unidades de saúde é o lado mais fácil, o difícil é dar manutenção
ao estabelecimento. O prefeito afirmou ainda que o hospital inaugurado irá contribuir para dá um tratamento mais humanizado as crianças e adolescentes que necessitarem de cuidados médicos e afirmou que muitos dos problemas herdados pelo atual governador é fruto da falta de investimentos no passado. “Esse caos que se transformou a saúde no estado é o resultado do que não foi feito há vinte, trinta anos que foram se avolumando com o passar dos tempos até chegar à situação que se encontra hoje. Mas o trabalho feito de forma organizada, planejada e é o que o governo está fazendo agora. Só assim esses problemas poderão ser superados”, disse.
Fonte:Joel Elias
Fotos: Frank Néry
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