Sexta-feira, 16 de janeiro de 2015 - 18h14
Representantes do Porto Público da Capital e das distribuidoras de combustíveis Petrobrás, Raizen e Ipiranga, traçam estratégias para garantir a continuidade do abastecimento de combustíveis nos estados do Acre e Rondônia, em razão da possível enchente do rio Madeira em 2015. A mobilização ocorreu quinta-feira (15) no Porto Organizado de Porto Velho.
Segundo o diretor presidente da Sociedade de Portos e Hidrovias (SOPH) do Estado de Rondônia, José Ribamar da Cruz Oliveira, é importante buscar solução em tempo hábil para tranquilizar a sociedade a respeito da continuidade do abastecimento de derivados de petróleo. Segundo ele, o porto oferece condições de operações de descarga de combustível para que não ocorra interrupção do abastecimento.
“Essas ações conjuntas com as distribuidoras de combustíveis são de extrema importância para o estado de Rondônia em função da garantia do abastecimento dos postos, revendedores, consumidores e termoelétricas”.
A partir de fevereiro, há possibilidade das empresas de distribuição de combustíveis voltarem a operar no Porto Organizado de Porto Velho, caso ocorra uma nova enchente, para embarque e desembarque de granéis líquidos (combustível) no poligonal portuário.
A SOPH, administradora do porto, apresentou proposta com a intenção de celebrar o contrato de uso temporário seguindo os trâmites da Resolução Nº 2.240 – da ANTAq (4/10/11), cumprindo os seguintes requisitos: pagamento das tarifas portuárias relativas a tabela de serviços portuários; pagamento da ocupação da área disponibilizada; previsão de movimentação mínima contratual e investimentos relacionados ao projeto como forma de compensação.
Contratos de uso temporário, serão assinados entre a SOPH e a Petrobrás para posteriormente serem enviados à Agência Nacional de Transportes Aquaviário (ANTAq) para autorização, empresas que fazem o transporte de combustível operam nos Terminais de Uso Privado, especializados na movimentação de derivados de petróleo, localizados no Belmont.
No ano passado, em função da cheia que atingiu a cota máxima – de 19,74 metros –,causando a maior enchente já ocorrida na história da região, a movimentação desses locais atingidos foi transferida para o Porto Organizado, aumentando suas operações portuárias de carga e descarga em aproximadamente 33%.
Fonte
Texto: Antônia Nascimento
Fotos: Theo Pinto
Decom - Governo de Rondônia
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