Sábado, 21 de novembro de 2009 - 17h30
Pirataria. Uma pesquisa da Fecomércio-RJ revela que 44% dos brasileiros consumiram algum produto pirata entre 2006 e 2009. CDs, DVDs, óculos, bolsas, tênis e relógios são, nesta ordem, os produtos mais falsificados, e os mais consumidos no País. A maioria acredita que a compra de produtos ilegais alimenta o crime organizado (69%), aumenta a sonegação de impostos (82%), contribui para o desemprego (63%), prejudica o faturamento do comércio (78%) e dos artistas (85%), mas, ainda assim, 94% afirmam que o preço foi determinante na hora da escolha entre original e falsificado. “O consumidor sabe dos riscos que ele e a sociedade correm pelo consumo de produtos piratas. Mas o ganho aparente com a compra pesa mais do que todos os prejuízos por trás da transação”, afirma o presidente da entidade, Orlando Diniz, para quem a justificativa do preço mais baixo é uma forma equivocada de se avaliar a relação custo x benefício. Para combater este crime, a Fecomércio-RJ sugere uma reestruturação da tramitação burocrática e tributária no País, para que o comércio formal tenha custos menores, e, assim, possa praticar preços mais competitivos. Os prejuízos do comércio de produtos piratas foram abordados pela revista CNC Notícias em setembro mostrando que o Brasil deixa de criar dois milhões de empregos por ano e um grande número de negócios não é concretizado em função da pirataria. Anualmente, estima-se uma perda de cerca de R$ 30 bilhões em impostos com a falsificação de produtos – que vão de peças de avião a medicamentos e instrumentos cirúrgicos. No mundo, são pirateados 522 bilhões de peças falsificadas. Aqui, em Porto Velho, a pirataria come solta. À noite a própria 7 de setembro vira um grande mercadão ao livre de DVDs que se estende por grande parte da avenida.
Sílvio Persivo
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