Sexta-feira, 25 de junho de 2010 - 06h01
Houve tempos em que, qualquer pesquisa de opinião, colocava os Correios quase no mesmo patamar dos bombeiros, como instituições que tinham a maior credibilidade entre a população. Em poucos anos, recheado de incompetentes colocados na estatal para cumprir acordos políticos, o governo brasileiro deu uma aula de como destruir uma entidade que sempre funcionou como orgulho nacional numa verdadeira bagunça. Para não dizer coisa muito pior. Hoje há quem confie nos serviços dos Correios? Uma empresa que era exemplo de eficiência, de dedicação dos seus empregados, gerenciada com qualidade atravessou décadas como uma das mais importantes para o país. Desde o início do atual governo, contudo, quando começou por ele uma série de escândalos, os Correios só cresceram como rabo de cavalo: para baixo.
Não faltam exemplos no dia a dia. Um dos últimos refere-se a cartões bancários, que antes eram entregues no máximo em 10 dias. Hoje, com muita reza, fé e corre-corre diário aos bancos, o correntista, se tudo der certo, recebe seu cartão “entre 25 e 30 dias” como alertam os serviços bancários. O Sedex não funciona direito, as correspondências chegam muito depois da data de pagamento das contas, há evidente má vontade de todos os servidores da estatal, porque seus salários são uma verdadeira tragédia. O presidente Lula reclama, chia, ameaça demitir meio mundo mas, na verdade, não tomou nenhuma medida drástica para recuperar os Correios, que são de todos os brasileiros. Vivemos aí uma lição prática de como destruir, em pouco tempo, o que levou décadas e décadas para ser construído. Triste lição!
Fonte: Sergio Pires.
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