Terça-feira, 5 de fevereiro de 2013 - 05h38
Tido como funcionário trabalhador, MOISÉS pertencia aos quadros da SEDUC há mais de 15 anos. Recentemente foi aprovado no Concurso da PMPV e estava aguardando convocação para assumir cumulativamente o Cargo de Agente Comunitário de Saúde. Pai de família responsável, nos finais de semanas fazia serviços extras para complementação de renda.
INVESTIGAÇÃO PARTICULAR– Através de esforços de amigos e familiares foi desenvolvida investigação em várias comunidades do Médio e Baixo rio Madeira (São Miguel, Silveirinha, Mutuns, Cujubim, Aliança, São Carlos e Nazaré). Moradores afirmaram não terem ouvido pedido de socorro oriundo do barco, apenas ouviram uma gritaria (aparentando ser de briga) que pouco depois cessou. Também não viram a voadeira do barco, utilizada pelo filho do Comandante da embarcação que veio a PVH registrar o fantasioso BO. Devido irregularidades (que bem averiguadas podem gerar um PAD e até demissão do serviço público) cometidas por funcionários da SEDUC na viagem a trabalho, e também em função de ameaças provavelmente sofridas, estes resolveram criar fato inverídico de que a vítima acidentalmente teria caído no rio (apesar de afirmações de “amigos” de trabalho e da tripulação do barco de que ninguém viu quando e como); sendo que para isso tiveram muito tempo para se articularem, pois o barco Nossa Senhora Aparecida ficou a noite inteira no porto de um morador da localidade. Se a vítima estivesse em pânico (o que dificilmente ocorreu), o procedimento padrão seria contê-la, colocá-la em lugar seguro e acionar a Capitania dos Portos e a PM. Há notícias em Nazaré de que MOISÉS discutira com um filho do Comandante, pois informações de populares dão conta que MOISÉS queria fazer o trabalho correto e sem pressa, mas integrantes do barco exigiam retorno a PVH no dia 15/01/2013 sob o pretexto de “estarem perdendo dinheiro”, apesar da existência de contrato e do pagamento pelos serviços do barco por um período não inferior a quatro diárias.
INFORMAÇÕES QUE CONTRADIZEM O BO REGISTRADO PELO FILHO DO COMANDANTE
FALHAS GRAVES– Atraso em demasia na chegada a Porto Velho; bebedeira da tripulação (inclusive do piloto) com anuência do comandante do barco; colete pertencente ao barco encontrado em Cujubim e devolvido ao dono do barco ao invés de ser apreendido; falta de comando; tripulação composta por indivíduos temidos no Baixo Madeira (ex-presidiário, beberrões, valentões com passagens pela Central de polícia por ameaças, lesão corporal e vias de fato).
Diante de tantas informações desencontradas e falsas, a família daquele que em vida se chamou MOISÉS RODRIGUES LIMA, exige uma célere resposta dos Órgãos responsáveis pela apuração dos fatos e da JUSTIÇA. O dossiê da investigação particular fora repassado ao advogado da família, bem como, assim que solicitado será entregue à Autoridade Policial.
Fonte: Orlandino Silva
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