Terça-feira, 1 de dezembro de 2009 - 05h16
UMA HISTÓRINHA QUE MUITA
GENTE GOSTARIA DE ESQUECER
O Ministério Público entrou de vez na discussão sobre soluções para o trânsito de Porto Velho. A Promotoria do Meio Ambiente reuniu-se com autoridades do setor, incluindo a secretária da Sentram, Fernanda Moreira e de várias outras autoridades. A Câmara de Vereadores também decidiu finalmente agir, exigindo medidas que ao menos coloquem sob controle a parafernália de confusões e acidentes, tudo sem fiscalização devida, registrada todos os dias nas ruas da maior cidade rondoniense. A contrapartida dos consórcios que estão construindo as usinas também está sendo cobrado. Todos estão certos. Falta só uma coisa, que poderia esclarecer ainda melhor o que aconteceu, por culpa ou responsabilidade de alguém. Há vários atrás, ainda na administração Camurça, havia pelo menos em ruas importantes de Porto Velho um sistema de controle rígido de velocidade. Por considerar que as lombadas eletrônicas foram implantadas irregularmente, tanto o Ministério Público e depois a Justiça, deram aval para o fim do controle sobre os doidos que infestavam – e continuam infestando nosso trânsito - . Foi uma decisão absurda, que só prejudicou a comunidade, já que os envolvidos nas denúncias jamais responderam por nada, muito menos devolveram o dinheiro, caso fossem condenados. Mas a população foi condenada pelo MP e Ministério Público a ficar a mercê dos malucos, já que não há qualquer controle de velocidade. Tem gente que prefere esquecer essa história. Essa coluna não esquece... CLIQUE E LEIA A COLUNA "PRIMEIRA MÃO" DO JORNALISTA DE OPINIÃO SERGIO PIRES.
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