Segunda-feira, 10 de janeiro de 2011 - 05h04
O Movimento Unificado em Defesa do Transporte Público de Qualidade – MUDETRANSPUQ que engloba várias entidades da sociedade civil estará reunido nessa segunda-feira (10) a partir das 9h no auditório do Centro de Pastoral da Arquidiocese de Porto Velho para discutir e planejar as ações do movimento junto à população contra o aumento da tarifa do ônibus no município de Porto Velho.
Na sexta-feira (07/1), o MUDETRANSPUQ realizou uma manifestação na avenida sete de setembro onde inúmeras lideranças de movimentos da sociedade civil se fizeram presente e recebeu o apoio da população.
As principais reivindicações são: Revogação do Decreto que institui a tarifa de R$ 2,60; Seja revista a composição do Conselho Municipal de Transporte de Porto Velho; Cumprimento da Lei Orgânica do Município de Porto Velho; Aumento da frota com ônibus novos e dotados com ar condicionado funcionando no percurso, e adaptados às pessoas com necessidades especiais (com circulação que não exceda 5 anos); Passe livre para estudantes e pessoas idosas; Regularização nas linhas consideradas deficitárias; Regularização de linhas aos domingos e feriados; Criação do ônibus corujão; Construção de terminais de integração.
Nesse final de semana foram realizadas distribuições da carta aberta à população nos principais centros comerciais e feiras-livres de Porto Velho. A carta distribuída é assinada pelas seguintes entidades: CJP/CIMI/CUT-RO/DCE-UNIR/ADUNIR/CTB/CMP/Ass.dos Feirantes de PVH/CPLDS/UEMP/CACS-UNIR/PAMA/CMPV. Nela faz uma análise dos preços das tarifas praticadas nas principais capitais do país e destaca, “A atitude adotada pelo prefeito de Porto Velho Roberto S obrinho (PT) em conceder um aumento na tarifa de ônibus em 16,13% elevando o valor de R$ 2,30 para R$ 2,60 é um golpe traiçoeiro na população, ao mesmo tempo em que dar uma demonstração de que está do lado dos donos das empresas do setor de transporte coletivo. Ressalta que a inflação acumulada em 2010, segundo cálculos da FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) deve ficar em torno de 5,9%”.
Destaca afirmando que “Cidades como Recife (1.530.722 habitantes) e Belém (1.458.621 habitantes) a tarifa custa R$ 1,85; Fortaleza (2.447.409 habitantes) R$ 1,80; Goiânia (1.243.732 habitantes) e Manaus (1.802.525 habitantes) R$ 2,25; Rio Branco (335.796 habitantes) R$ 1,90, e em Cuiabá (823.966 habitantes) R$ 1,90”.
Fonte: Adilson Siqueira
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