Terça-feira, 18 de maio de 2010 - 18h54
O deputado Miguel Sena (PSDB), 1º vice-presidente da Assembleia Legislativa, usou na sessão plenária desta terça-feira (18) a tribuna do Parlamento Estadual para agradecer a manutenção pelo Superior Tribunal Eleitoral de seu mandato como parlamentar e, de maneira direta, voltou a falar que “tive um julgamento político aqui em Rondônia só porque adotei a postura de lutar contra os poderosos. Lá em Brasília, sim, o julgamento foi técnico e o resultado foi o aguardado por todos porque não cometi crime nenhum de infidelidade partidária, muito menos tenho dupla filiação, conforme foi citado no processo apreciado pelo TRE de Rondônia”.
Ao falar de sua trajetória no serviço público, lembrando que sempre atuou ao lado do ex-governador Ivo Cassol, Miguel Sena destacou que “jamais perdi a minha humildade, mesmo estando em posto de expressão. Minha preocupação foi sempre defender as pessoas. Foram abertas contra mim sete ações civis públicas, duas já foram julgadas e fui condenado em primeiro grau. Uma recorri e venci. A outra também vou recorrer porque o que pratiquei foi comprar remédios para salvar vidas. Faria tudo de novo se assim fosse necessário porque olho para o próximo”.
Portando um documento do Ministério Público, no qual, segundo ele, os procuradores de justiça determinavam o afastamento se sua esposa, Rose Sena, da presidência da Caerd, o deputado Miguel Sena enfatizou que “tudo isso aconteceu porque, em setembro de 2008, apresentei projeto para acabar com o auxílio moradia de juízes, desembargadores, promotores, procuradores, conselheiros e até dos deputados, já que sempre entendi ser legal, mas o é imoral porque chega a R$ 5 mil essa ajuda a juízes e desembargadores e R$ 3 mil para deputado. Na primeira votação aqui na Assembleia o meu projeto obteve 18 votos a favor e apenas um contra. A matéria foi aprovada na primeira análise. Aí veio a pressão e o resultado todos sabem o que aconteceu. Por conta disso, é que tinha a certeza de que seria julgado aqui de forma política, partidária e até pessoal. Foi assim com o ex-governador Ivo Cassol e com o governador João Cahulla que tiveram quer recorrer a Brasília de condenações que aconteceram aqui. Lá houve a reforma das decisões locais. O meu caso não foi diferente”.
Miguel Sena agradeceu à imprensa a qual considerou que sempre o tratou com respeito e com justiça. “Agradeço aos deputados que, também, me apoiaram, principalmente o presidente Neodi Carlos, o Jesualdo Pires, o Amauri dos Santos, o Jair Miotto e o Wilber Coimbra, que será um grande conselheiro porque é respeitado e merece a indicação desta Casa de Leis”.
Por fim, Miguel Sena disse que a decisão final do recurso que venceu no TSE pode demorar, mas comentou que deseja que “essa decisão aconteça logo para que seja comprovado o julgamento político e pessoal que recebi aqui em Rondônia”.
Fonte: ALE/RO – DECOM
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