Segunda-feira, 26 de janeiro de 2015 - 14h40
Representantes da prefeitura de Porto Velho, Defesa Civil do Acre e de Rondônia, Corpo de Bombeiros, Polícia Rodoviária Federal (PRF), Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemadem) estiveram reunidos na sexta-feira (23) na capital rondoniense. O objetivo foi apontar medidas e buscar soluções para minimizar os impactos no caso de uma nova cheia do Rio Madeira.
Já o engenheiro do DNIT, Douglas Freiras, destacou que o órgão do Governo Federal está atento quanto às providências e estratégias a serem tomadas para não interromper o fluxo de veículos na rodovia. Na ocasião, inclusive, foi sugerido que o órgão faça a demolição das casas localizadas próximas da ponte sobre o Rio Madeira. Por ser uma área de risco e de inundações, as famílias que ali moravam foram indenizadas, mas outras estão invadindo as antigas moradias, o que exige novos esforços por parte da Defesa Civil e Bombeiros.
Pesquisador do Cemadem, Marcio Moraes informou que a missão da equipe é levantar dados para num futuro próximo ajudar a Defesa Civil. Fazendo monitoramento do nível do Rio Madeira pelo sistema deles e de outros órgãos, poderão emitir alerta com até 15 dias de antecedência no caso de iminência de algum desastre natural. Eles ainda estão montando uma rede de monitoramento e as informações coletadas darão um suporte maior.
Segundo José Pimentel, na sexta-feira o nível do Rio Madeira era de 14,94 metros, sendo que no mesmo período do ano passado, quando aconteceu a cheia histórica, era de 15,08, um indicativo (na sua opinião) de que poderá ocorrer outra grande enchente. Pimentel garante que Porto Velho encontra-se em estado de alerta, e por determinação do prefeito Mauro Nazif, diversas outras providências estão sendo adotadas para minimizar os impactos da cheia na vida das pessoas.
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