Sábado, 17 de julho de 2010 - 20h06
São muitas as ocorrências de violências praticadas contra mulheres, embora muitas não são registradas – não vêm a público, ocultadas pelas próprias vítimas, por medo, pudor, represálias e preconceitos.
A vítima, na qrande maioria se retrai quando é agredida pelo próprio companheiro, às vezes por amor, às vezes pela dependência financeira.
Num longínquo passado, de ordinário, a mulher era excluída da participação ética/social, pois a luz da cultura machista, não reunia condições culturais e, tampouco, desenvoltura para opinar, sequer, sobre o cotidiano da vida. Vivia na escuridão enquanto os homens brilhavam.
Hoje, o sexo feminino, a peso de muita luta, conseguiu evoluir, tanto no campo familiar, como no cenário profissional. Todavia e apesar disso, muitas mulheres continuam sofrendo violências praticadas pelos homens.
Leis foram feitas para proteger as mulheres e, por isso, quando ela decide registrar ocorrência, pedir socorro, preventivamente, a autoridade competente, sua palavra deve ser dotada de presunção juris tantum, de veracidade, e é suficiente para que medidas de proteção, como prisão cautelar do agressor, impedindo que o mesmo consuma o fato violento, às vezes culminando com morte, como o fato atual da modelo Eliza Samudio, versos Bruno....CLIQUE E LEIA A COLUNA "CONEXÃO MARLENE ROLIM"
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