Terça-feira, 6 de outubro de 2009 - 10h02
A vereadora Mariana Carvalho (PSDB) quer incentivar a divulgação da história de Porto Velho para que a população portovelhense, e principalmente os jovens, tenham mais conhecimento sobre a memória do Município.
Essa preocupação, a parlamentar demonstrou durante a sessão especial que a pedido de requerimento de sua autoria, a Câmara Municipal realizou segunda – feira, 5, para celebrar o aniversário de 95 anos da Capital de Rondônia, transcorrido no último dia dois.
“Muita gente não sabe sequer o porquê da nossa cidade receber o nome de Porto Velho”, observou a tucana para uma platéia formada por intelectuais, artistas, historiadores, jornalistas, alunos da Escola Estadual de Ensino Fundamental Paulo Nunes Leal, um dos colégios mais tradicionais da cidade, entre outras pessoas interessadas em preservar a memória portovelhense, inclusive o autor do Hino de Porto Velho, Cláudio Feitosa.
Os oradores que se sucederam na tribuna, entre vereadores e personalidades convidadas, foram unânimes em recordar marcantes momentos que vivenciaram em Porto Velho, além de elogiar a iniciativa da vereadora Mariana Carvalho em solicitar a realização do evento.
A historiadora e escritora Ieda Borzacov recorreu à criatividade para descrever Porto Velho. Contemplando o município em vários ângulos e em diferentes momentos históricos, ela destacou os filhos ilustres da cidade O jornalista, escritor e compositor Sílvio Santos, conhecido como Zé Katraka lembrou a infância às margens do Rio Madeira e nos trilhos da Estrada de Ferro Madeira - Mamoré.
Com atuação em vários setores da sociedade portovelhense, o médico Aparício Carvalho, pai da vereadora Mariana Carvalho, chamou a atenção dos presentes para o crescimento desordenado por que vem passando a capital de Rondônia. “O progresso está chegando como um trator” comparou o psiquiatra que já foi vereador, deputado federal e vice – governador de Rondônia.
Diante dos mais emocionantes discursos proferidos por pessoas letradas que discorreram com propriedade num domínio eloqüente de várias áreas do conhecimento, a fala que mais chamou a atenção na solenidade foi da Bailarina da Praça, que segundo ela própria, começou a se apresentar em logradouros públicos da cidade em 1993. “Comecei na Praça Jonatha Pedrosa e hoje estou me apresentando na Praça Marechal Rondon”.
Figura tradicional em manifestações populares de Porto Velho sempre levando alegria, a dançarina fez uma explanação distante da felicidade que move o seu personagem. “Eu tenho filhos que precisam estudar e não tenho condições de pagar”, disse ela, solicitando o apoio dos vereadores para lhe ajudar na compra das suas fantasias. “Nas minhas apresentações, sempre peço para os estudantes não se envolverem com drogas e nunca venderem o seu corpo”, disse a Bailarina.
Fonte: João Albuquerque
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