Quarta-feira, 30 de março de 2016 - 19h08
São 44 médicos que trabalharão no regime de 20 horas, 11 médicos de 40 horas, três cardiologistas, dois obstetras, oito odontólogos e um médico do trabalho. Também estão sendo convocados mais 37 técnicos de enfermagem, 18 enfermeiros e 14 farmacêuticos. A maioria dos concursados que estão sendo convocados pela Semad é remanescente do concurso público realizado pela prefeitura em 2011. “Muitos deles não tinham mais esperança de ser chamado, mas o prefeito Mauro Nazif tomou a decisão de convocar esses novos servidores para suprir a deficiência do município nessa área”, explicou o secretário Domingos Sávio, da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa).
No entanto, o secretário adiantou que as contratações que estão sendo feitas não representam aumento de gastos para os cofres do município. Com a posse dos novos servidores a Semusa diminuirá o número de plantões extras ainda existentes no município. Os recursos utilizados para o pagamento dos plantões serão usados para pagar o salário dos novos servidores.
Os gastos com os plantões giravam em torno de R$ 2,5 milhões por mês, valor que em seis meses foi reduzido para R$ 1 milhão e a meta agora é reduzir mais ainda esse gasto. “Queremos chegar, nos próximos noventa dias, a duzentos e cinquenta mil reais os gastos com os plantões extras”, explicou.
UPAs
Ao dar as boas vindas aos novos servidores municipais, o secretário Mário Medeiros, da Semad, lembrou das dificuldades que o município enfrenta por causa da recessão provocada pela crise econômica que passa o país. “Mesmo com todo esse problema Porto Velho está na contramão do que ocorre no país. Enquanto outros municípios não conseguem fechar as contas e estão com os salários atrasados aqui ocorre o contrário”, frisou.
O secretário Domingos Sávio lembrou que enquanto no Rio de Janeiro unidades de saúde estão sendo fechadas por causa da crise, em Porto Velho a prefeitura nos últimos dias tem inaugurado em média uma unidade de saúde por semana para ampliar o atendimento à população e que ele reconhece ainda ser deficitária.
Domingos Sávio voltou a afirmar que as duas Upas só continuam funcionando porque a prefeitura passou a entrar com uma contrapartida para suprir o corte de recursos feito pelo governo federal.
Para manter uma UPA funcionando é necessário R$ 1,2 milhão, mas com os cortes, a União só está repassando R$ 400 mil mensais. Os R$ 800 mil restantes estão sendo bancados pelo município. “Eu cheguei a propor ao prefeito o fechamento das upas, mas ele foi contra e determinou que a prefeitura arcasse com a outra parte para que a população não ficasse sem esse atendimento”, revelou.
Por Joel Elias | Fotos: Medeiros
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