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Maçonaria: corrupção leva à violência, aumenta miséria e elimina a razão


No momento em que se comemora o Dia Internacional Contra a Corrupção, a Maçonaria brasileira manifesta seu repúdio, diante do aumento dos escândalos de corrupção que assola o País, com a malversação de recursos públicos, sem que os autores, em muitos casos, sejam responsabilizados pelos atos delituosos. Da Mesma forma, a Maçonaria do Estado de Rondônia sempre contestou o crescimento da criminalidade, mostrando sMaçonaria: corrupção leva à violência, aumenta miséria e elimina a razão - Gente de Opiniãoua insatisfação, diante da impunidade, o que estimula a ocorrência de fatos nocivos à sociedade de um modo geral.

“A Maçonaria sempre foi presente e combativa, especialmente nos últimos tempos em que a corrupção se alastrou, atingindo os mais diversos setores da Nação. Em consequência, acontece, neste momento, um julgamento histórico pelo Supremo Tribunal Federal, cujo resultado, esperam os cidadãos, seja um marco de mudança no comportamento daqueles que tem responsabilidade na direção dos setores públicos em seus poderes e nas mais diversas entidades privadas”, defende o Grão Mestre da Grande Loja Maçônica do Estado de Rondônia, Glomaron, Juscelino Moraes do Amaral.

De acordo com Juscelino, a sociedade civil organizada apoia total e irrestritamente o STF, Polícias Federal e Estadual, Ministérios Públicos Estadual e Federal, Tribunal de Contas do Estado e da União e a Procuradoria da Republica, nos processos de fiscalização, investigação e julgamento dos atos lesivos à sociedade. “Os envolvidos no chamado Escândalo do Mensalão, devem ser tratados como réus praticantes de crimes de corrupção e julgados ao rigor da lei. Entendemos que a corrupção causa o rompimento da segurança. No Brasil, criminalidade e corrupção andam de mãos dadas”, opina o Grão Mestre.

À bem da verdade, a posição da Maçonaria é muito clara:  “Precisamos, enquanto sociedade civil organizada, reagir contra o aumento da violência e a morte de pessoas inocentes, tratando com mais rigor a quem comete os delitos e punindo seus praticantes. Em uma cruzada nacional pela ética na politica, sempre levamos e agora muito mais, o assunto para o interior, fazendo posicionamento de que os cidadãos eleitores devem constantemente estar com ações práticas e incisivas em suas áreas de influencia, com o grito de alerta: Basta de violência e Basta de Corrupção!”.

O Grão Mestre do Glomaron conclama a população a cerrar fileiras contra todas as formas de corrupção, ativa e passiva. “Estamos, enquanto sociedade civil organizada, engajados sinceramente e comprometidos com aqueles que acreditam na mudança do tempo atual, para um tempo mais honesto perfeito e justo. É preciso uma mudança de mentalidade, em que as pessoas não aceitem passivamente a violência, e realmente lutem contra ela. Como sempre se comportou em todos os momentos decisivos do nosso País, é necessário que a sociedade através de suas entidades e instituições civis organizadas se una mais uma vez na busca pela construção de uma nova consciência, para assim, verdadeiramente atingirmos o objetivo comum que é viver em um mundo melhor, harmônico, tolerante, prudente, livre, igualitário, para nós e para as gerações futuras. Vamos, unidos, combater a violência e a corrupção”, insta Juscelino Amaral.

HISTÓRICO - O Dia Internacional Contra a Corrupção é uma referência à assinatura da Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, que ocorreu na cidade de Mérida, no México, em 9 de dezembro de 2003. Considerando o mais completo e abrangente instrumento internacional que vincula juridicamente os países, além de estabelecer a implementação de uma série de medidas para prevenir a corrupção. Mais de 110 países assinaram a Convenção, que entrou em vigor internacionalmente no dia 14 de dezembro de 2005. Referida Convenção também prevê a cooperação de somas de dinheiro desviado dos países e a criminalização do suborno, lavagem de dinheiro e outros atos de corrupção.

A pergunta é: O que você tem a ver com a corrupção? O índice de criminalidade registra aumento altamente progressivo e alarmante, colocando a população como refém da criminalidade, gerando forte e real impunidade. O momento não foge à regra. Possuímos altas taxas de crimes, como homicídios e roubos, o que nos inclui na lista dos vinte (20) países mais violentos do mundo. A miséria impele ao roubo e à prostituição, portanto, num "lar que não há pão, não há razão" -- e menos, ainda, escrúpulos.

Fonte: Ascom
 

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