Segunda-feira, 25 de outubro de 2021 - 15h43
Único deputado federal rondoniense a figurar na lista dos “Cabeças do
Congresso”, publicação do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar
(Diap) que reúne os cem parlamentares mais influentes do país, o deputado
federal Léo Moraes, em conversas com amigos, lideranças e correligionários tem
admitido concorrer à sucesso do governador Marcos Rocha no ano que vem.
Reconhecido por dois anos consecutivos pelo Diap como um dos destaques
do Congresso Nacional (2020 e 2021) e também pontuando por dois anos no ranking
dos políticos, Léo Moraes já contabiliza uma série de projetos importantes de
alcance nacional. Dentre eles, o que simplifica a inscrição de famílias de
baixa renda no programa de Tarifa Social da Conta de Energia; o que reduz os
principais tributos federais e estaduais sobre os combustíveis – a Contribuição
para o PIS/Pasep, a Cofins e o ICMS e o projeto que cria a lei da Inteligência
Artificial, para ficar só em alguns exemplos.
O parlamentar tem tido uma postura firme, também, nas votações de temas
espinhosos, como foram as votações das reformas administrativa e a
previdenciária. Por entender que a reforma administrativa, a famosa PEC 32,
prejudica o servidor e precariza o serviço público, como a proposta de
terceirização, Léo Moraes votou contra. Já na reforma da previdência, a
lei criou plano de socorro financeiro aos estados e municípios por causa da
pandemia, Léo não só votou favorável como foi o deputado que mais apresentou
emendas em Plenário.
PRÉ-CANDIDATO
“Estamos no começo de uma longa caminhada, conversando, procurando ouvir
as pessoas, as lideranças. Creio que reúno todas as condições de ser
pré-candidato. Precisamos de mais competência no comando do Estado. Esse
governador que aí está é uma lástima. Rondônia está deixando passar em branco
uma excelente oportunidade de crescimento. Historicamente, na última década,
por suas vocações naturais para o agronegócio, agroindústria, etc, Rondônia tem
crescido em torno de 7% e 8%. O governo parece não enxergar essa oportunidade e
fica parado, petrificado. Não tem a competência necessária para fazer as coisas
funcionarem. 90% das secretarias não têm nenhum programa de impacto, a não ser
um programa eleitoreiro aí de asfaltamento e recapeamento”, avalia o deputado.
Léo Moraes enumera uma série de críticas nas áreas da saúde, diz que os
recursos da pandemia “foram muito mal-empregado”, não concorda com as Unisps,
que para ele deveria optar pelos distritos policiais nos bairros, “para ficar
mais próximo da população”.
Segundo o deputado, suas observações apontam para “deficiências de
gestão, não mera opinião pessoal. Esse governo é leniente, não busca construir
um legado e não aceita sugestões. Talvez não saiba que a prepotência e
arrogância precede a derrocada. Também, convenhamos, um coronel que nunca
comandou um pelotão, sequer, se sente incapacitado ante o desafio de comandar
um Estado. Sempre se manteve no esteio de cargos e acomodações”, analisa o
deputado num contraponto ao governador.
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