Quarta-feira, 2 de dezembro de 2015 - 16h08
Os supostos desmandos praticados pelo gestor da folha de pagamento do governo do Estado foram rechaçados na Assembleia Legislativa, durante pronunciamento do deputado Léo Moraes (PTB), que se disse indignado com a conduta do coronel Delner Freire, que no seu entendimento vem perseguindo a grande massa de servidores públicos.
De acordo com o deputado Léo Moraes, “enquanto o coronel Freire massacra o funcionalismo, ele vem acumulando um gordo salário, aproveitando o seu salário de PM da reserva remunerada, de membro de um grupo de trabalho e também como gestor da folha de pagamento, ultrapassando o teto salarial do Executivo”.
Ainda de acordo com o deputado, mesmo com parecer técnico, posicionamento do Ministério Público, o coronel Freire manda e desmanda, e não vem autorizando o pagamento, por exemplo, do abono permanência ao funcionalismo. Segundo ele, este acúmulo de funções é ilegal e se configura num crime passível inclusive de prejudicar até sua aposentadoria.
Continuando, afirmou que enquanto a grande massa de servidores é perseguida, o gestor da folha de pagamento faz concessões ao coronelismo, como no recente caso do secretário de Estado de Justiça, que recebeu em pecúnia mais de R$ 89 mil.
“É lamentável o que vem acontecendo, quando servidores ficam meses à espera, e quando finalmente o coronel resolve pagar algum benefício, ele resolve parcelar, com o falso pretexto de gerar economicidade”, adiantou Léo Moraes.
Ao final, informou esperar urgentes providências do governo do Estado, e caso não ocorra mudanças, formalizará denúncia ao Ministério Público.
Em aparte, o deputado Jesuíno Boabaid (PTdoB) disse que o coronel Delner Freire “é uma pessoa dissimulada, e está sim apenas para atender aos interesses da irmandade dos coronéis, se comportando como um autêntico ditador”.
Segundo ele, o coronel vai ser novamente convocado a prestar depoimento na Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa. Também efetivaram apartes, os deputados Jean Oliveira (PSDB), Alex Redano (SD) e Laerte Gomes (PEN).
Fonte: Paulo Ayres
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