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Lançamento do livro 'Você já ouviu a coruja piar?'


 
Os escritores Miguel Nenevé e Rose Siepamann lançam na noite desta quinta-feira (20/01), no Mercado Cultural, o livro bilíngüe “Você já ouviu a coruja piar?”. Os autores têm o apoio da prefeitura de Porto Velho, por meio da Fundação Cultural Iaripuna. Segundo Miguel Nenevé, aobra é uma coleção de contos que revelam uma paixão pela vida do interior, junto com a natureza. “São contos de vidas simples de pessoas simples, mas com grande carga psicológica a ser explorada”Lançamento do livro 'Você já ouviu a coruja piar?' - Gente de Opinião, comentou.

São três histórias de Miguel Nenevé e três histórias de Roseli Siepamann e uma história escrita pelos dois. “São contos escritos com humor, paixão e amor pela vida, pelos sentimentos e imaginações das pessoas. Na primeira leitura pode-se pegar o sabor de uma boa escrita e  boas histórias. Se lermos mais profundamente, teremos a oportunidade de fazer uma boa reflexão sobre a vida, sobre os seres humanos enfrentando problemas que parecem insolúveis, mas sempre com uma profunda esperança interior que mantém as pessoas vivas e alegres”, continuou.

O livro já foi lançado no Canadá, nos Estados Unidos (Colorado) e na Republica da Guyana, em Georgetown. No Brasil, foi lançado em Santa Catarina e agora em Porto Velho. Você já ouviu a coruja piar? É uma coleção de contos baseados em fatos reais do interior de Santa Catarina. Embora baseado nas regiões de Santa Catarina, os contos foram bem recebidos em outros países, uma vez que, como diz a escritora canadense Penn Kemp, “atrás de fatos aparentemente simples, os contos contam verdades inerentes a todo ser humano.” 

Miguel agradeceu a prefeitura de Porto Velho, pelo apoio. “Temos uma prefeitura que investe também na cultura. Sou grato pelo apoio e quero compartilhar mais este projeto com esta cidade de gente tão a acolhedora”, finalizou.

 

Os autores

Miguel Nenevé é Professor Associado do Departamento de Letras Estrangeiras pela Universidade Federal de Rondônia (Unir). É escritor, com 11 livros publicados (entre acadêmicos e literários). Tem traduzido obras de alguns autores canadenses, do inglês para o português. É doutor em Inglês e Literaturas, com pós-doutorado em Estudos de Tradução pela York University no Canadá e Literatura do Caribe pela Universidade da Guyana. É catarinense e graduou-se em Letras (Inglês e Português) pela Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL e em Estudos Sociais pela Fundação Educacional da Região de Jaraguá do Sul – UNERJ. Possui mestrado em Letras (Literatura Anglo-Americana). Atuou como professor visitante na Universidade de Texas em Lubbock, Estados Unidos e na Universidade da Guyana em Georgetwon, Republica da Guyana.

Foi pesquisador visitante da Universidade de York, em Toronto, no Canadá e atua na área de Letras Estrangeiras com ênfase em Literatura de Língua Inglesa, Educação e Literatura e Prática de Ensino de Inglês. É líder do grupo de pesquisa do “Centro de Estudos Canadenses", cadastrado no CNPQ, e desenvolve pesquisa nos seguintes temas: literatura canadense, literatura na Amazônia, discurso, educação e pós-colonialismo.   

 Entre os livros que escreveu ou organizou com outros autores, destacam-se: Olhares sobre a Amazônia; Psicologia e Educação na Amazônia; Fronteiras da Tradução; Educação e Diversidade Interfaces Brasil-Canadá; Folhas Mortas (poemas), Outros Tempos e Outras Histórias (contos).

Rose Siepamann é catarinense e reside atualmente entre Porto Velho e Colorado, Estados Unidos. É professora de Letras (Inglês e Espanhol) e no exterior trabalha com educação bilíngue. Rose Siepamann tem graduação em Letras (Inglês), é integrante do grupo de pesquisa “Literatura, Educação e Diversidade: Interface Brasil Canadá", do Centro de Estudos Canadenses, da Universidade Federal de Rondônia, e atualmente, pesquisa "O discurso sobre a Amazônia na Literatura". Tem artigos publicados sobre Ensino de Línguas, Colonização e Discurso sobre a Amazônia. É poeta, com poemas publicados no Brasil e no Canadá. A sua atuação em artes plásticas concentra-se nos seguintes temas: natureza Amazônica, natureza morta e paisagens pastorais. Suas obras são conhecidas no Brasil e no exterior.

Fonte: Meiry Santos
Foto: Medeiros

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