Sábado, 19 de março de 2011 - 07h43
O acontecimento ruim parece que escurece a vida normal. Um quebra-pau, até agora desmotivado, o aparentemente sem causa, esparrama uma onda gigante de boatos e efeitos sobre o homem comum. Um certo pânico de sair de casa. A mãe não deixa filho ir à escola. A escola não se abre, com motivo desmotivado, o ônibus sai da linha temenda a depredação, a loja que se fecha e por aí. E a vida em sociedade sempre foi de um equilibrio instável permanente. Jirau foi o estopim que restilhou pólvora por todos os cantos. Com ele ou sem ele, as cidades grandes e médias brasileiras vivem permenentemente com esta mesma onda silenciosa. Um medo soturno de tudo. Basta ver as grades e portões de ferro. Os acessos lacrados à cadeado. Gente que atende sem abrir o portão. E a morte de jovens, sem guerras civis não assumidos tombam diariamente no Brasil. São mais de 120 mil mortes violentas por ano neste país, incluindo aqui a violência do trânsito.
Qual foi a causa da rebelião de Jirau?
Além do serviço de inteligência que está campeando o motivo. Ou os motivos. Ouvindo vozes de todos. Talvez nunca encontre a razão do desejo destruidor coletivo das instalações da usina. Eles mesmos fizeram tudo e se remuneram e de repente destroem tudo para logo depois voltarem a reconstruir. A obra foi lenta e gradual. A destruição inusitada e instantânea. Como tem os danos da natureza, como o que ocorreu no Japão, recentemente, o homem também emite ondas gigantes, igualmente destruidoras, com a energia de suas próprias mãos e do amigo do peito – o fogo. Não sei quem seria melhor para estudar este fenômeno, se o serviço de inteligencia, um 0007, psicólogos ou sociólogos, que pudem penetrar na natureza dos acontecimentos e as suas raízes primitivas – do homem em onda. Do efeito mananda. Do efeito boiada estourada.
Enfim, eu sou Governador do Estado e comandei as forças do Estado para promoção da ordem pública. E foi feito. Sem nenhum segundo de negligencia ou omissão. Tudo foi imediato. E ainda a Secretaria de Segurança Pública e as policias estão, agora, apagando a boatoria solta nas ruas de Porto Velho e que também se espalha pelos ventos para todo o Estado.
Fonte:Blog do Confúcio
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