Quarta-feira, 3 de março de 2010 - 15h39
O Comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Ronaldo Nunes, em coletiva à imprensa na manhã desta quarta-feira (3), desde o Comando Geral do CBM-RO, esclareceu que a instituição fez vistoria do depósito da Semusa – Secretaria Municipal de Saúde, e apresentou laudo com 17 itens de irregularidades, ainda no mês de novembro de 2008.
Nunes enfatizou que a funcionária de prefeitura, Noêmia Conceição, da Divisão e Patrimônio Municipal, foi quem fez o pedido para que os Bombeiros fizessem o laudo pericial. Este laudo, explica o coronel, foi entregue para que o pessoal da prefeitura tomasse as providências diante das irregularidades encontradas. “Eles foram alertados para que pudessem fazer as modificações, e o prédio estar em ordem para funcionamento”, explicou.
O comandante alerta que, apesar da vistoria e da orientação dispensada, os problemas detectados não foram resolvidos a tempo. Nunes informou ainda que depois da vistoria o Corpo de Bombeiros fez pelo menos duas visitas para reafirmar as orientações, mas houve alegações burocráticas para cumprir as tarefas preventivas.
Nunes explicou que a interdição seria uma medida radical, que foi evitada para não trazer transtornos ao funcionamento da Farmácia Popular, afetando diretamente os usuários daquele órgão público. “Se esperava que as medidas orientadoras fossem cumpridas, fato que, lamentavelmente, não ocorreu em sua totalidade”, desabafou.
Dentro dos itens irregulares detectados estão: o armazenamento indevido de produtos de diversas categorias num mesmo local, armazenamento de combustível junto a material tóxico, falta de extintores, falta de saídas de emergências, superlotação do deposito, e instalações elétricas em péssimo estado, improvisadas e sobrecarregadas.
O comandante dos bombeiros disse que está enviando material completo da vistoria feita pelos técnicos bombeiros para ajudar o Ministério Público nas investigações. O laudo das verdadeiras causas que provocaram as chamas ainda está sob investigação na Polícia Civil.
Fonte: Rocco Eduardo
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