Sábado, 29 de setembro de 2007 - 18h31
Produzir mais e melhores hortaliças, com aplicação de tecnologia e acompanhamento técnico, de forma a aumentar a renda e proporcionar ao homem do campo níveis de segurança alimentar superiores. Estes são os propósitos centrais do projeto Hortas Pedagógicas, que está sendo implantado na capital e no interior pela Secretaria de Estado da Agricultura, Produção e do Desenvolvimento Econômico e Social (SEAPES), em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/RO) e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/RO).
Segundo a agrônoma Solange da Costa Dantas, coordenadora do projeto na SEAPES, o cultivo de hortaliças no Estado é feito por pequenos agricultores, que aplicam pouca tecnologia. “Este fato resulta em baixa produtividade e os produtos apresentam aparência e qualidade que deixam a desejar. Esta situação, aliada ao cultivo de poucas espécies e à precariedade dos sistemas de transporte, resulta em aumento nos preços para os consumidores devido ao tempo decorrido entre a colheita e a comercialização”, explica a técnica, que graduou-se em Engenharia Agronômica em 1990, pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), tendo feito pós-graduação em Fitopatologia pela Universidade Federal de Lavras (MG) e mestrado em Fitotecnia pela Escola Superior de Agronomia de Mossoró (RN).
A transferência de tecnologia e a disseminação de conhecimentos adquiridos sob o cultivo de hortaliças através do projeto Hortas Pedagógicas, por meio de dias de campo, demonstração de métodos, palestras e cursos, deve atender tanto aos produtores quanto aos extensionistas, que se capacitam para prestar a assistência devida aos horticultores.
Para tanto, foram disponibilizados, segundo o secretário de Estado da Agricultura, Marco Petisco, recursos da ordem de R$ 80.000,00, destinados à aquisição de materiais e equipamentos (bobinas plásticas, arame, pregos, boca-de-lobo, carrinhos de mão, enxadas, enxadecos, peneiras de areia, baldes e facões), bem como está sendo finalizada a construção de estufas. Todos os insumos, como sementes selecionadas, também serão adquiridos com recursos da SEAPES.
Estão sendo beneficiadas nesta fase inicial do projeto as comunidades da Agrovila Porto Verde, no km 13, BR-364, saída para Cuiabá (MT); em Ouro Preto, no Centrer; em Vilhena, a Associação dos Produtores Rurais; em Rolim de Moura, um produtor de hortaliças orgânicas que trabalha em uma propriedade ao lado do campus local da UNIR/Agronomia, e, em Guajará-Mirim, o Centro Social Despertar.
Fonte: Decom
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