Segunda-feira, 13 de abril de 2015 - 16h50
Às vésperas de passar o comando da 17ª Brigada de Infantaria de Selva (17ª BIS) a seu novo comandante general Costa Neves, o que vai acontecer às 19 horas da próxima quinta-feira, 16, o general André Luiz Novaes Miranda falou ontem ao ALTO MADEIRA sobre o que foi este período à frente da corporação e disse que um fator que o impressionou foi a integração do Exército com a sociedade.
O general Novaes segue para outro comando, agora assumindo a academia Militar de Agulhas Negras, em Rezende, no Rio de Janeiro, de onde veio o seu substituto. “O Exército tem uma atenção especial com a Amazônia e hoje é uma área para a qual os oficiais têm interesse em vir”
Sobre os fatores que considerou de maiores relevância o general Novaes destacou a enchente de 2014. “Eu havia acabado de chegar e lembro que estava numa reunião de apresentação com os oficiais quando o telefone, que era a linha até então com o general Poty a quem substitui, começou a tocar e eu nem conhecia as pessoas, mas felizmente pudemos atender dentro das possibilidades que tínhamos”.
Ele recordou que logo após acabada aquela reunião, o oficial comandante do 6º BIS (tenente-coronel Vieira de Abreu) em Guajará-Mirim comunicou que devido à enchente não tinha como retornar e também que os víveres da tropa ali sediada estavam acabando sem condição de reabastecer. “Foi meu batismo de comando na Amazônia. Aquela cheia e os problemas que tivemos de enfrentar, graças também ao trabalho de todos da Brigada, foi uma maneira importante de nos aproximar da população civil”.
Num resumo de ações compartilhadas o general Novaes está deixando Porto Velho com obras importantes, como o Memorial Rondon (homenagem do patrono do Estado e da Arma das Comunicações), a recuperação do Memorial Jorge Teixeira e o projeto de recuperação do real Forte do Príncipe da Beira, além de ações nas áreas de segurança com órgãos diversos.
Fonte: Lúcio Albuquerque
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