Segunda-feira, 1 de junho de 2009 - 21h08
Luana Lourenço
Agência Brasil
Brasília - Os frigoríficos Bertin e JBS, citados hoje (1°) no relatório da organização não governamental Greenpeace como alguns dos maiores responsáveis pelo desmatamento da Amazônia, rebateram as informações do documento e afirmaram que adotam critérios sustentáveis na compra de matérias-primas.
O Bertin, um dos maiores vendedores de couro do mundo argumentou, por meio de nota, que obedece estritamente a legislação ambiental e brasileira e que tem um programa para compra de gado que considera critérios socioambientais dos fornecedores.
Todos são legais e não constam nem da lista suja do Ministério do Trabalho, que condena práticas semelhantes à escravidão nem da lista de propriedades embragadas publicada pelo Ibama [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis], de acordo com a nota. A empresa afirma ainda que já excluiu pelo menos 165 fornecedores que estavam em uma das duas listas.
Em relação ao couro comercializado pela empresa, 82,5% vêm de unidades próprias, segundo a Bertin. O restante, 17,5%, vêm de outros frigoríficos que a empresa diz que vai investigar para verificar a existência de possíveis irregularidades ambientais. Caso haja situações irregulares, haverá interrupção imediata do acordo comercial entre a Bertin e estes fornecedores, aponta.
A JBS, que segundo o Greenpeace lidera as vendas mundiais de carne, também argumentou que não compra matéria-prima de propriedades que praticam crime ambiental.
Antes de adquirir gado de qualquer pecuarista a JBS consulta a lista de fornecedores no site do Ibama. Caso algum fornecedor esteja listado por praticar qualquer tipo de desmatamento ilegal, a JBS cancela qualquer tipo de relação comercial, afirmou em nota.
A empresa cita o pacto assinado em 2008 pelo financiamento, produção, uso, distribuição, comercialização e consumo de produtos da pecuária vindos da Amazônia para a cidade de São Paulo como um exemplo da responsabilidade ambiental do grupo.
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