Segunda-feira, 11 de junho de 2018 - 14h15

(11/06/2018) - Ao participar, na sede da OAB, no final de semana, em Porto Velho, de evento que divulgou a organização não governamental “Fraternidade Sem Fronteiras”, a jornalista e professora universitária, Claudia Moura, destacou a importância do trabalho humanitário desenvolvido pela entidade no Brasil, em países africanos, e com os refugiados da Venezuela em situação de latente concentrados em Roraima.
Convidada a participar do evento Cláudia - que é defensora das causas sociais - elogiou a iniciativa dos voluntários da instituição e se colocou à disposição para colaborar. Mas cobrou com veemência, da classe política, maior empenho no sentido de respaldar tais ações, o que na visão da jornalista, deveria ocorrer e com freqüência.
Em 2011, quando era Secretária Estadual de Assistência, Cláudia Moura foi a gestora que acolheu, abrigou e encaminhou para a rede sócio-assistencial refugiados haitianos - homens, mulheres e crianças - sobreviventes do terremoto no Haiti, e que provocou uma verdadeira catástrofe naquele país e centenas de haitianos vieram para Rondônia.
“Independente de religião, nacionalidade, situação geográfica e distância, precisamos servir às pessoas – especialmente às crianças - que precisam da nossa proteção”, destacou Cláudia Moura, durante o evento que teve viés ecumênico, com representantes de segmentos Espírita, Evangélico e Católico.
Outra profissional de comunicação que apóia programa é a jornalista Renata Silva. Colaboradora e voluntária, Renata, que é assessora de Imprensa da Embrapa Rondônia, destacou a importância de participar do projeto. Para a Jornalista quando se entra num projeto como esse é mais para ajudar a si próprio do que para ajudar outrem a considerar que não há nada mais prazeroso, na opinião dela, que ser solidário a alguém. “Faz parte do processo do nosso engrandecimento como pessoa”, disse.
Tirar um pouco do nosso tempo para servir é, na visão de Renata Silva, a busca do preenchimento de um vazio que existe na gente que termina por ser preenchido ao ver pessoas necessitadas serem acolhidas. “É esse amor puro que move a gente”, disse a comunicóloga.
Participaram do evento alem de representantes religiosos, o fundador e presidente da FSF, Wagner Moura que discorreu sobre fraternidade, trabalho humanitário que acolhe mais de 13 mil crianças na África e no Brasil.
A Fraternidade sem Fronteiras - números
A Fraternidade sem Fronteiras foi fundada em Campo Grande, Mato Grosso Do Sul, em 2009. Desde então, com a união e esforço de muitos. Confira os números de atendimentos da ONG humanitária em seus projetos:
• 253 mil refeições por mês
• 484 jovens na escola
• 270 trabalhadores diretos
• 162 idosos amparados
• 35 casas construídas
• 10 poços artesianos
• 1 padaria implantada
• 240 caravaneiros sem fronteiras
• 27 centros de acolhimentos
• 12 mil crianças acolhidas


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